Maria Begonha é a nova líder da Juventude Socialista

07-08-2020
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A Juventude Socialista (PS) tem nova liderança desde este domingo. Maria Begonha, de 29 anos - completa 30 em janeiro -, cuja candidatura ficou marcada por diversas polémicas em torno do seu currículo profissional, venceu a eleição em que era candidata única com 165 votos favoráveis (72%), registando-se ainda 47 votos em branco e 16 nulos.

A eleição da 13.ª secretária-geral da JS - que sucede no cargo ao deputado Ivan Gonçalves - foi controversa até ao final, com a entrega este sábado, no XXI congresso da JS, de um requerimento visando a suspensão dos trabalhos, que acabou por ser levado a votação e chumbado.

Na mesma tarde, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, deslocou-se ao congresso para defender a candidata única e assegurar aos delegados que esta "não mentiu no currículo".

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Ações na justiça

Na sexta-feira já tinha dado entrada uma providência cautelar, no Tribunal Central Cível de Lisboa, invocando irregularidades várias na convocatória do congresso. E foi com base nessa providência cautelar que foi ontem pedida a suspensão dos trabalhos. A ação só poderá ser apreciada nesta segunda-feira, desconhecendo-se que impacto poderá ainda ter.

Os alegados erros e incongruências no currículo da nova líder da JS foram também alvo de uma queixa-crime, apresentada por Gustavo Ambrósio, militante da JS, sendo que segundo avançaram o Expresso e o Observador o Ministério Público abriu um inquérito para averiguar as denúncias, que vão desde a idade indicada numa biografia oficial - os 30 anos são o limite para ser militante da JS - a habilitações académicas.

Não está prevista a presença de António Costa no encerramento do congresso da JS. Carlos César, presidente e líder parlamentar do PS, fará o discurso de encerramento.

A Juventude Socialista (PS) tem nova liderança desde este domingo. Maria Begonha, de 29 anos - completa 30 em janeiro -, cuja candidatura ficou marcada por diversas polémicas em torno do seu currículo profissional, venceu a eleição em que era candidata única com 165 votos favoráveis (72%), registando-se ainda 47 votos em branco e 16 nulos.

A eleição da 13.ª secretária-geral da JS - que sucede no cargo ao deputado Ivan Gonçalves - foi controversa até ao final, com a entrega este sábado, no XXI congresso da JS, de um requerimento visando a suspensão dos trabalhos, que acabou por ser levado a votação e chumbado.

Na mesma tarde, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, deslocou-se ao congresso para defender a candidata única e assegurar aos delegados que esta "não mentiu no currículo".

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Na sexta-feira já tinha dado entrada uma providência cautelar, no Tribunal Central Cível de Lisboa, invocando irregularidades várias na convocatória do congresso. E foi com base nessa providência cautelar que foi ontem pedida a suspensão dos trabalhos. A ação só poderá ser apreciada nesta segunda-feira, desconhecendo-se que impacto poderá ainda ter.

Os alegados erros e incongruências no currículo da nova líder da JS foram também alvo de uma queixa-crime, apresentada por Gustavo Ambrósio, militante da JS, sendo que segundo avançaram o Expresso e o Observador o Ministério Público abriu um inquérito para averiguar as denúncias, que vão desde a idade indicada numa biografia oficial - os 30 anos são o limite para ser militante da JS - a habilitações académicas.

Não está prevista a presença de António Costa no encerramento do congresso da JS. Carlos César, presidente e líder parlamentar do PS, fará o discurso de encerramento.

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