Podemos encarar o artigo de Marcos Perestrello no Expresso de hoje como uma genuína manifestação de desalinhamento de alguém que sempre se pautou por uma postura discreta e alinhada com o poder dominante no PS – veja-se a sua passagem cinzenta pelo programa Corredor do poder – ou então como a tentativa de criar uma ponte compreensiva do PS em relação aos professores, fazendo avançar o jovem Marcos, um pouco para funcionar como duplo ou bloqueador de António José Seguro, afastada que foi a facção alegrista de cargos de relevo.
A imagem que se segue foi anotada pelo Jorge do Fliscorno e pouco tenho a acrescentar.
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Podemos encarar o artigo de Marcos Perestrello no Expresso de hoje como uma genuína manifestação de desalinhamento de alguém que sempre se pautou por uma postura discreta e alinhada com o poder dominante no PS – veja-se a sua passagem cinzenta pelo programa Corredor do poder – ou então como a tentativa de criar uma ponte compreensiva do PS em relação aos professores, fazendo avançar o jovem Marcos, um pouco para funcionar como duplo ou bloqueador de António José Seguro, afastada que foi a facção alegrista de cargos de relevo.
A imagem que se segue foi anotada pelo Jorge do Fliscorno e pouco tenho a acrescentar.