Fevereiro 2011

13-09-2020
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Por favor, ajude-me a trazer esta petição para a a...

*bip* *bip* *bip* Mr. Brown

Mr. Brown 28.02.11 Talvez sejamos forçados a mais austeridade; a culpa é do preço do petróleo; a culpa é dos erros da Europa; a culpa é da instabilidade gerada pela oposição; desculpas; balelas; e contínua por ai fora; sempre no pressuposto que primeiro-ministro e corte ministerial são génios que têm de enfrentar ondas sucessivas de incompetência externa. Eu quero que esta gente se *bip*. Tags:

política nacional

Da extrema-esquerda ao centro-esquerda Mr. Brown

Mr. Brown 28.02.11 Eduardo Pitta identifica o Fine Gael - vencedor das eleições irlandesas que ocorreram recentemente - como um partido de centro-esquerda. Curioso, porque achava que aquilo era uma espécie de CDS/PP irlandês - até a cor do partido é o azul -, sendo mesmo membro fundador do Partido Popular Europeu, do qual PSD e CDS/PP também constam como membros. Mas o Fine Gael é de centro-esquerda... está bem observado, parece que Eduardo Pitta partilha a opinião de muitos portugueses de que na Assembleia da República os partidos representados ocupam o espaço ideológico que vai da extrema-esquerda ao centro-esquerda. Tags:

esquerda

irlanda

política internacional

Não dividir para reinar Mr. Brown

Mr. Brown 26.02.11 Passos diz que PSD se prepara para ser "alternativa de governo que não divida o país". Passos Coelho não quer meter medo aos sectores dos bem instalados. Médicos, professores e magistrados suspiram de alívio. O país corporativo pode descansar que a actual liderança do PSD não representa qualquer mudança significativa. A "alternativa política" tem de ser feita com as pessoas, que pessoas? Finge-se que não existem diferenças irreconciliáveis entre as várias pessoas afectadas nos processos de mudança. O poder político quando escolhe as 'pessoas' com quem faz as reformas tende sempre a favorecer os de dentro do sistema e raramente opta por favorecer as pessoas que o sistema deve servir, muito menos as pessoas que pagam o sistema. Resultado, tende-se a produzir reformas que de reforma pouco ou nada têm. O status quo prevalece e Passos sinaliza que com ele também prevalecerá. Tags:

pedro passos coelho

política nacional

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*bip* *bip* *bip* Mr. Brown

Mr. Brown 28.02.11 Talvez sejamos forçados a mais austeridade; a culpa é do preço do petróleo; a culpa é dos erros da Europa; a culpa é da instabilidade gerada pela oposição; desculpas; balelas; e contínua por ai fora; sempre no pressuposto que primeiro-ministro e corte ministerial são génios que têm de enfrentar ondas sucessivas de incompetência externa. Eu quero que esta gente se *bip*. Tags:

política nacional

Da extrema-esquerda ao centro-esquerda Mr. Brown

Mr. Brown 28.02.11 Eduardo Pitta identifica o Fine Gael - vencedor das eleições irlandesas que ocorreram recentemente - como um partido de centro-esquerda. Curioso, porque achava que aquilo era uma espécie de CDS/PP irlandês - até a cor do partido é o azul -, sendo mesmo membro fundador do Partido Popular Europeu, do qual PSD e CDS/PP também constam como membros. Mas o Fine Gael é de centro-esquerda... está bem observado, parece que Eduardo Pitta partilha a opinião de muitos portugueses de que na Assembleia da República os partidos representados ocupam o espaço ideológico que vai da extrema-esquerda ao centro-esquerda. Tags:

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Não dividir para reinar Mr. Brown

Mr. Brown 26.02.11 Passos diz que PSD se prepara para ser "alternativa de governo que não divida o país". Passos Coelho não quer meter medo aos sectores dos bem instalados. Médicos, professores e magistrados suspiram de alívio. O país corporativo pode descansar que a actual liderança do PSD não representa qualquer mudança significativa. A "alternativa política" tem de ser feita com as pessoas, que pessoas? Finge-se que não existem diferenças irreconciliáveis entre as várias pessoas afectadas nos processos de mudança. O poder político quando escolhe as 'pessoas' com quem faz as reformas tende sempre a favorecer os de dentro do sistema e raramente opta por favorecer as pessoas que o sistema deve servir, muito menos as pessoas que pagam o sistema. Resultado, tende-se a produzir reformas que de reforma pouco ou nada têm. O status quo prevalece e Passos sinaliza que com ele também prevalecerá. Tags:

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