Luís Filipe Menezes diz que a sua candidatura ao Porto é «suprapartidária» e desvaloriza a falta de apoio já anunciada do CDS/Porto, com um recado: não pediu apoio «rigorosamente a ninguém».
"É um pouco caricato que haja alguém, individualmente ou institucionalmente, que diga que não me apoia, quando eu não pedi o apoio rigorosamente a ninguém", afirma o autarca do PSD.
Menezes diz que a sua candidatura à câmara do Porto é «do povo» e «suprapartidária», por isso «outros partidos democráticos serão bem-vindos à candidatura», mas sem que ele «peça apoio rigorosamente nenhum».
«Estou completamente aberto a aceitar o apoio de todos aqueles que institucionalmente representem partidos democráticos e que têm uma história de cooperação com o PSD», diz antes de prometer nunca «dizer mal de ninguém» ou «da gestão autárquica de ninguém», bem como nunca ir «criticar o passado no Porto ou em qualquer outro lugar».
«Estou preparado para tudo, mas tirem o cavalo da chuva aqueles que acham que me vão torcer ou que me vão condicionar através de campanhas mais ou menos sub-reptícias de tentativa de atingir a minha personalidade, o meu caráter, a minha imagem, porque isso não é possível», avisa.
Categorias
Entidades
Luís Filipe Menezes diz que a sua candidatura ao Porto é «suprapartidária» e desvaloriza a falta de apoio já anunciada do CDS/Porto, com um recado: não pediu apoio «rigorosamente a ninguém».
"É um pouco caricato que haja alguém, individualmente ou institucionalmente, que diga que não me apoia, quando eu não pedi o apoio rigorosamente a ninguém", afirma o autarca do PSD.
Menezes diz que a sua candidatura à câmara do Porto é «do povo» e «suprapartidária», por isso «outros partidos democráticos serão bem-vindos à candidatura», mas sem que ele «peça apoio rigorosamente nenhum».
«Estou completamente aberto a aceitar o apoio de todos aqueles que institucionalmente representem partidos democráticos e que têm uma história de cooperação com o PSD», diz antes de prometer nunca «dizer mal de ninguém» ou «da gestão autárquica de ninguém», bem como nunca ir «criticar o passado no Porto ou em qualquer outro lugar».
«Estou preparado para tudo, mas tirem o cavalo da chuva aqueles que acham que me vão torcer ou que me vão condicionar através de campanhas mais ou menos sub-reptícias de tentativa de atingir a minha personalidade, o meu caráter, a minha imagem, porque isso não é possível», avisa.