O MENIR (Ad Argumentandum Tantum): Trabalhadores da Parque Expo indignados com salários da administração.

05-01-2020
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O secretário de Estado da presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes, afirmou que as administrações das empresas Parque Expo, TAP, ANA, CTT e EMA (Empresa de Meios Aéreos) ficam de fora do limite salarial equivalente ao do primeiro-ministro, por estarem "em processo de privatização, de extinção ou liquidação". "Não compreendemos como é que uma administração, que tomou posse há uns meses e não fez nada, tem agora este prémio de produtividade", afirmou ao Expresso Nuno Marques, que preside à Comissão de Trabalhadores da empresa. O Expresso apurou que o salário bruto do presidente do conselho de administração da Parque Expo são 7449 euros, e o dos vogais 6585 euros (vezes 14 meses). A nova administração, nomeada em novembro, apresentou em janeiro um plano de reestruturação que inclui a alienação de património e o despedimento de 82 trabalhadores ainda este ano. Mas, até agora, nenhum dos activos foi alienado, nem os despedimentos processados por falta de verbas, segundo apurou o Expresso. Entretanto, o processo de reestruturação da empresa continua indefinido e os trabalhadores estão "impedidos" de se envolverem em novos projetos. Expresso.


O secretário de Estado da presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes, afirmou que as administrações das empresas Parque Expo, TAP, ANA, CTT e EMA (Empresa de Meios Aéreos) ficam de fora do limite salarial equivalente ao do primeiro-ministro, por estarem "em processo de privatização, de extinção ou liquidação". "Não compreendemos como é que uma administração, que tomou posse há uns meses e não fez nada, tem agora este prémio de produtividade", afirmou ao Expresso Nuno Marques, que preside à Comissão de Trabalhadores da empresa. O Expresso apurou que o salário bruto do presidente do conselho de administração da Parque Expo são 7449 euros, e o dos vogais 6585 euros (vezes 14 meses). A nova administração, nomeada em novembro, apresentou em janeiro um plano de reestruturação que inclui a alienação de património e o despedimento de 82 trabalhadores ainda este ano. Mas, até agora, nenhum dos activos foi alienado, nem os despedimentos processados por falta de verbas, segundo apurou o Expresso. Entretanto, o processo de reestruturação da empresa continua indefinido e os trabalhadores estão "impedidos" de se envolverem em novos projetos. Expresso.

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