portugal dos pequeninos

15-12-2019
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Hoje é dia para aqueles que vêem em todos os gestos de Israel um contributo para o bem estar da humanidade exultarem. Pois não é que aqueles beneméritos, não fosse o diabo tecê-las, atiraram "preventivamente" sobre uns barcos fretados que iam levar material de guerra para Gaza, tal como cadeiras de rodas e comida, com o pretexto de se tratar de Untermensch pró-palestiano? A obsessão sionista de um Lebensraum justifica tudo a começar por um juízo unilateral do princípio da proporcionalidade, um acesso tipica e reiteradamente fascista. Livrai-nos, pois, de todos os que têm medo até do próprio medo e que julgam que só assim são "corajosos", "patriotas" e se livram de traumas congénitos. Não sou pacifista nem ingénuo, mas a "causa" israelita, assente na desconfiança universal e na exigência de uma global curvatura perante suas excelências, causa-me mais náusea do que qualquer outra coisa. O raio que os parta.Adenda: Este post de Do Médio Oriente e Afins. Já agora, e para evitar comentários a comentários, por que é que os domésticos sionistas friendly não trocam o conforto do "doce Portugal" pelo extraordinário bastião dos "valores" ocidentais que é Israel (e zonas limítrofes) em vez de apenas hastearem a bandeirinha no quentinho da casa deles?


Hoje é dia para aqueles que vêem em todos os gestos de Israel um contributo para o bem estar da humanidade exultarem. Pois não é que aqueles beneméritos, não fosse o diabo tecê-las, atiraram "preventivamente" sobre uns barcos fretados que iam levar material de guerra para Gaza, tal como cadeiras de rodas e comida, com o pretexto de se tratar de Untermensch pró-palestiano? A obsessão sionista de um Lebensraum justifica tudo a começar por um juízo unilateral do princípio da proporcionalidade, um acesso tipica e reiteradamente fascista. Livrai-nos, pois, de todos os que têm medo até do próprio medo e que julgam que só assim são "corajosos", "patriotas" e se livram de traumas congénitos. Não sou pacifista nem ingénuo, mas a "causa" israelita, assente na desconfiança universal e na exigência de uma global curvatura perante suas excelências, causa-me mais náusea do que qualquer outra coisa. O raio que os parta.Adenda: Este post de Do Médio Oriente e Afins. Já agora, e para evitar comentários a comentários, por que é que os domésticos sionistas friendly não trocam o conforto do "doce Portugal" pelo extraordinário bastião dos "valores" ocidentais que é Israel (e zonas limítrofes) em vez de apenas hastearem a bandeirinha no quentinho da casa deles?

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