A Ordem dos Arquitectos arranjou um "provedor". Os jornais têm "provedores". As televisões, se não têm, vão ter um. Já houve um "provedor dos contribuintes" - para nada, naturalmente - e, por fim, existe o "provedor de Justiça" cujo papel principal é descobrir pólvora seca. Há, aliás, quem entenda que devia haver um "provedor" em cada esquina e em cada "corporação", por causa do respeitinho. Estranho é que, com tantas "provedorias", se viva num país tão injusto e cada vez mais amoral.
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A Ordem dos Arquitectos arranjou um "provedor". Os jornais têm "provedores". As televisões, se não têm, vão ter um. Já houve um "provedor dos contribuintes" - para nada, naturalmente - e, por fim, existe o "provedor de Justiça" cujo papel principal é descobrir pólvora seca. Há, aliás, quem entenda que devia haver um "provedor" em cada esquina e em cada "corporação", por causa do respeitinho. Estranho é que, com tantas "provedorias", se viva num país tão injusto e cada vez mais amoral.