POR CAUSA DELE: ASAE: Deus tarda mas não falta...;-)

16-03-2020
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Nem tudo são más notícias...parece que a ASAE está a "rebentar pelas costuras"...talvez assim se concentre no que deve e não em destruir actividade económica e perseguir inutilmente quem não deve ser perseguido ou chatear quem está a produzir ou a fazer o bem e vê a sua vida dificultada com exigências de países nórdicos (como tantas instituições sociais)...
E ao mesmo tempo a ironia: a ASAE não consegue fazer precisamente aquele pouco que deveria fazer de facto...!

Do Jusjornal:

Fiscalização da ASAE mais reduzida

JusJornal, N.º 1515, 30 de Julho de 2012

JusNet 969/2012

O controlo da segurança alimentar pela Autoridade de Segurança
Alimentar e Económica foi reduzido, mas a Direcção-Geral de Alimentação e
Veterinária diz que a saúde dos portugueses não está em risco.

Mais, já se recolheu um terço das amostras de alimentos previstas em 2012
para fiscalização: 2500 num universo de 7500, segundo a Lusa.
O Inspetor Geral da ASAE disse hoje que a Direção Geral de Veterinária
deixou de pedir amostras para controlar os alimentos, mas que as ações de
fiscalização aos produtos vendidos diretamente ao público se mantêm.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) "tem vindo a
desenvolver a sua atividade no corrente ano exatamente nos mesmos moldes que fez
nos anos anteriores", afirmou à Lusa o inspetor geral António Nunes, lembrando
que a ASAE é responsável por fiscalizar os produtos manipulados que são
diretamente vendidos ao público.

Os inspetores daquela polícia analisam os alimentos "como hambúrgueres,
chouriço, carne picada, leite ou ovos que estão nos pontos de venda", para
verificar se as normas de higiene e segurança alimentar estão a ser
cumpridas.

Já os alimentos na sua origem, como por exemplo a carne num matadouro,
parecem não estar a ser controlados: "O que falta fazer é controlar alguns
produtos que são colocados no mercado antes de serem comercializados", admitiu
António Nunes.
Essa é uma responsabilidade da Direção Geral de Alimentação e Veterinária
(DGAV), que costumava pedir apoio à ASAE para recolher as amostras dos alimentos
para análise.

No entanto, a DGVA deixou de pedir esse trabalho e a ASAE deixou de fazer
recolhas "desde o final do primeiro trimestre do ano", disse o inspetor
geral.


Nem tudo são más notícias...parece que a ASAE está a "rebentar pelas costuras"...talvez assim se concentre no que deve e não em destruir actividade económica e perseguir inutilmente quem não deve ser perseguido ou chatear quem está a produzir ou a fazer o bem e vê a sua vida dificultada com exigências de países nórdicos (como tantas instituições sociais)...
E ao mesmo tempo a ironia: a ASAE não consegue fazer precisamente aquele pouco que deveria fazer de facto...!

Do Jusjornal:

Fiscalização da ASAE mais reduzida

JusJornal, N.º 1515, 30 de Julho de 2012

JusNet 969/2012

O controlo da segurança alimentar pela Autoridade de Segurança
Alimentar e Económica foi reduzido, mas a Direcção-Geral de Alimentação e
Veterinária diz que a saúde dos portugueses não está em risco.

Mais, já se recolheu um terço das amostras de alimentos previstas em 2012
para fiscalização: 2500 num universo de 7500, segundo a Lusa.
O Inspetor Geral da ASAE disse hoje que a Direção Geral de Veterinária
deixou de pedir amostras para controlar os alimentos, mas que as ações de
fiscalização aos produtos vendidos diretamente ao público se mantêm.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) "tem vindo a
desenvolver a sua atividade no corrente ano exatamente nos mesmos moldes que fez
nos anos anteriores", afirmou à Lusa o inspetor geral António Nunes, lembrando
que a ASAE é responsável por fiscalizar os produtos manipulados que são
diretamente vendidos ao público.

Os inspetores daquela polícia analisam os alimentos "como hambúrgueres,
chouriço, carne picada, leite ou ovos que estão nos pontos de venda", para
verificar se as normas de higiene e segurança alimentar estão a ser
cumpridas.

Já os alimentos na sua origem, como por exemplo a carne num matadouro,
parecem não estar a ser controlados: "O que falta fazer é controlar alguns
produtos que são colocados no mercado antes de serem comercializados", admitiu
António Nunes.
Essa é uma responsabilidade da Direção Geral de Alimentação e Veterinária
(DGAV), que costumava pedir apoio à ASAE para recolher as amostras dos alimentos
para análise.

No entanto, a DGVA deixou de pedir esse trabalho e a ASAE deixou de fazer
recolhas "desde o final do primeiro trimestre do ano", disse o inspetor
geral.

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