POR CAUSA DELE

24-06-2020
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CHUMBO DA CO-ADOPÇÃO É UM DESAFIO AO PARLAMENTO:
ESTÁ ABERTO O CAMINHO AO REFERENDO À ADOPÇÃO POR UNIÕES DO MESMO SEXO

O chumbo do projecto-lei
da Co-adopção na Assembleia da República foi uma vitória da Democracia, da
família e sobretudo das crianças portuguesas mais carenciadas.

Decidiram os deputados
não ter legitimidade para legislar sobre um tema que tinha uma agenda oculta:
com a desculpa de se discutir a co-adopção, tentaram alguns deputados do
Partido Socialista fazer aprovar a adopção de crianças por pessoas do mesmo
sexo. Sem consultar e ouvir o povo português.

Ficou claro no acórdão do
Tribunal Constitucional que a co-adopção e adopção por uniões do mesmo sexo
radicam na mesma questão. Por isso o chumbo do projecto-lei hoje põe fim à
falsa questão da co-adopção mas abre a porta ao debate sobre adopção por
pessoas do mesmo sexo.

Nessa medida queremos
reafirmar hoje que o povo português tem o direito a pronunciar-se com o seu
voto sobre qualquer alteração legal que viole o direito das nossas crianças a
um pai e a uma mãe.

Neste dia em que o nosso
parlamento reafirmou o valor da democracia, voltamos a defender a necessidade
de um referendo sobre a parentalidade por pessoas do mesmo sexo. Com a mesma
convicção que animou o Manifesto Pró-referendo da co-adopção e da adopção gay,
que esta semana foi conhecido, vimos hoje desafiar o parlamento a ouvir o povo
português sobre tão relevante matéria que interpela o país e o futuro da nossa
sociedade. 

Lisboa, 14 de Março de
2014

CHUMBO DA CO-ADOPÇÃO É UM DESAFIO AO PARLAMENTO:
ESTÁ ABERTO O CAMINHO AO REFERENDO À ADOPÇÃO POR UNIÕES DO MESMO SEXO

O chumbo do projecto-lei
da Co-adopção na Assembleia da República foi uma vitória da Democracia, da
família e sobretudo das crianças portuguesas mais carenciadas.

Decidiram os deputados
não ter legitimidade para legislar sobre um tema que tinha uma agenda oculta:
com a desculpa de se discutir a co-adopção, tentaram alguns deputados do
Partido Socialista fazer aprovar a adopção de crianças por pessoas do mesmo
sexo. Sem consultar e ouvir o povo português.

Ficou claro no acórdão do
Tribunal Constitucional que a co-adopção e adopção por uniões do mesmo sexo
radicam na mesma questão. Por isso o chumbo do projecto-lei hoje põe fim à
falsa questão da co-adopção mas abre a porta ao debate sobre adopção por
pessoas do mesmo sexo.

Nessa medida queremos
reafirmar hoje que o povo português tem o direito a pronunciar-se com o seu
voto sobre qualquer alteração legal que viole o direito das nossas crianças a
um pai e a uma mãe.

Neste dia em que o nosso
parlamento reafirmou o valor da democracia, voltamos a defender a necessidade
de um referendo sobre a parentalidade por pessoas do mesmo sexo. Com a mesma
convicção que animou o Manifesto Pró-referendo da co-adopção e da adopção gay,
que esta semana foi conhecido, vimos hoje desafiar o parlamento a ouvir o povo
português sobre tão relevante matéria que interpela o país e o futuro da nossa
sociedade. 

Lisboa, 14 de Março de
2014

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