Barbearia Ideal

20-06-2020
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Este governo de mentirosos já nos habituou a todos os golpes de rins.


Luís Marques Guedes, porta voz do Governo ao lado do DR. Miguel Relvas

 

 I

Vejamos, depois de lançar em todas a direcções várias rajadas
de metralha,  ao trabalho e aos direitos
sociais dos portugueses, o Governo decretou em 29 de Novembro tolerâncias de
ponto nos dias 24 e 31 de Dezembro, vésperas de Natal e do ano novo, para os
trabalhadores da função pública, decisão mais uma vez incoerente com tudo o que
esta trupe de malfeitores já tinha dito sobre este assunto.

 

II

Em 12 de Março
deste ano, o Governo acabou com a tolerância de ponto no Carnaval. Nesse dia disse em voz grossa o primeiro-ministro:
“Julgo que ninguém perceberia em Portugal, numa altura em que nos estamos a propor acabar com feriados como o 5 de Outubro ou o 1.º de Dezembro ou até feriados religiosos, que o Governo pensasse sequer em dar tolerância de ponto, institucionalizando a partir de agora o Carnaval como um feriado em Portugal.”

 

III

Em 15 de Março o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
Luís Marques Guedes, depois de uma reunião do conselho de ministros, expeliu cá
para fora que até ao final do ano não teriam lugar mais tolerâncias de ponto, com excepção do dia 24 de Dezembro. Deste modo, depois de ter acabado com
a tolerância de ponto no Carnaval, o Executivo de Passos Coelho deixou nessa
altura “claro” que até ao final do ano apenas seria concedido tolerância de
ponto na véspera de Natal.

 

“Os funcionários públicos sabem assim que na época da Páscoa (a tarde de quinta-feira santa), e no dia 31
de Dezembro, será um dia de trabalho como os outros.” (ler aqui)

 

IV

Recuando até 21-04-2011, ainda esta corja de mentiros estava na oposição, Passos Coelho criticava o Governo do PS por este ter concedido tolerância de ponto aos trabalhadores que exerçiam funções não essenciais nos serviços da administração central e dos institutos públicos no período da tarde de quinta-feira santa.

Segundo o então presidente do PSD, "na prática, o que o Governo (PS) disse foi: façam mais um dia de feriado, porque o país é suficientemente rico para poder ter mais um dia de descanso"."É um mau sinal, é um sinal negativo, que tenho pena que tenha ocorrido", reforçou Passos Coelho.

Este governo de mentirosos já nos habituou a todos os golpes de rins.


Luís Marques Guedes, porta voz do Governo ao lado do DR. Miguel Relvas

 

 I

Vejamos, depois de lançar em todas a direcções várias rajadas
de metralha,  ao trabalho e aos direitos
sociais dos portugueses, o Governo decretou em 29 de Novembro tolerâncias de
ponto nos dias 24 e 31 de Dezembro, vésperas de Natal e do ano novo, para os
trabalhadores da função pública, decisão mais uma vez incoerente com tudo o que
esta trupe de malfeitores já tinha dito sobre este assunto.

 

II

Em 12 de Março
deste ano, o Governo acabou com a tolerância de ponto no Carnaval. Nesse dia disse em voz grossa o primeiro-ministro:
“Julgo que ninguém perceberia em Portugal, numa altura em que nos estamos a propor acabar com feriados como o 5 de Outubro ou o 1.º de Dezembro ou até feriados religiosos, que o Governo pensasse sequer em dar tolerância de ponto, institucionalizando a partir de agora o Carnaval como um feriado em Portugal.”

 

III

Em 15 de Março o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros,
Luís Marques Guedes, depois de uma reunião do conselho de ministros, expeliu cá
para fora que até ao final do ano não teriam lugar mais tolerâncias de ponto, com excepção do dia 24 de Dezembro. Deste modo, depois de ter acabado com
a tolerância de ponto no Carnaval, o Executivo de Passos Coelho deixou nessa
altura “claro” que até ao final do ano apenas seria concedido tolerância de
ponto na véspera de Natal.

 

“Os funcionários públicos sabem assim que na época da Páscoa (a tarde de quinta-feira santa), e no dia 31
de Dezembro, será um dia de trabalho como os outros.” (ler aqui)

 

IV

Recuando até 21-04-2011, ainda esta corja de mentiros estava na oposição, Passos Coelho criticava o Governo do PS por este ter concedido tolerância de ponto aos trabalhadores que exerçiam funções não essenciais nos serviços da administração central e dos institutos públicos no período da tarde de quinta-feira santa.

Segundo o então presidente do PSD, "na prática, o que o Governo (PS) disse foi: façam mais um dia de feriado, porque o país é suficientemente rico para poder ter mais um dia de descanso"."É um mau sinal, é um sinal negativo, que tenho pena que tenha ocorrido", reforçou Passos Coelho.

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