Audições à EY, Carlos Costa e Vítor Constâncio sobre Caixa Geral de Depósitos foram adiadas

21-11-2019
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As primeiras audições da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) à EY, ao governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e ao seu antecessor, Vítor Constâncio, foram adiadas, disse à Lusa o presidente da comissão.

A decisão do adiamento deve-se ao volume de informação da CGD, recebido hoje pela comissão parlamentar, de acordo com o deputado Luís Leite Ramos (PSD), que preside à comissão.

Face a "volumes muito grandes" de "30 pastas" de documentos e à necessidade do estudo e de "tempo para processar a informação", os deputados acordaram o adiamento do arranque das audições, que estava previsto acontecer já na próxima semana.

Segundo o deputado do PSD, haverá uma tentativa para que a comissão arranque na semana seguinte, com "pelo menos duas audições".

A primeira audição estava marcada para a próxima terça-feira, dia 12 de março, à EY, seguindo-se a audição ao governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, no dia 13, e ao seu antecessor, Vítor Constâncio, no dia 14.

Esta é a terceira comissão de inquérito ao banco público e a segunda em que o tema é a gestão dos últimos anos.

As primeiras audições da comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) à EY, ao governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e ao seu antecessor, Vítor Constâncio, foram adiadas, disse à Lusa o presidente da comissão.

A decisão do adiamento deve-se ao volume de informação da CGD, recebido hoje pela comissão parlamentar, de acordo com o deputado Luís Leite Ramos (PSD), que preside à comissão.

Face a "volumes muito grandes" de "30 pastas" de documentos e à necessidade do estudo e de "tempo para processar a informação", os deputados acordaram o adiamento do arranque das audições, que estava previsto acontecer já na próxima semana.

Segundo o deputado do PSD, haverá uma tentativa para que a comissão arranque na semana seguinte, com "pelo menos duas audições".

A primeira audição estava marcada para a próxima terça-feira, dia 12 de março, à EY, seguindo-se a audição ao governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, no dia 13, e ao seu antecessor, Vítor Constâncio, no dia 14.

Esta é a terceira comissão de inquérito ao banco público e a segunda em que o tema é a gestão dos últimos anos.

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