Certamente ninguém pensa que Manuel Pinho, Ministro da Economia, reflectiu muito tempo para fazer os corninhos na Assembleia ao deputado do PCP, Bernardino Soares.
E o desfecho foi o que se sabe. Por sua livre vontade ou não, mas certamente com alguma achega "por fora" e agora depois de reflexão, Manuel Pinho demitiu-se.
O deputado Ricardo Rodrigues que certamente reagiu à Manuel Pinho deveria seguir um percurso semelhante. Deveria ter-se demitido da bancada e de deputado, por iniciativa própria, embora as achegas sejam sempre "boas".
Mas, desta vez, segundo a comunicação social as achegas funcionaram em sentido inverso.
É interessante reflectir no porquê.
No entanto, quem perdeu com tudo isto (atitude e reacção dos seus pares) foi a Assembleia.
E a terminar, só falta mesmo registar o tão enigmático comentário do Presidente da AR: "a relação entre qualquer deputado e qualquer jornalista é uma relação tão íntima, directa e insondável como a do confessionário".
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Certamente ninguém pensa que Manuel Pinho, Ministro da Economia, reflectiu muito tempo para fazer os corninhos na Assembleia ao deputado do PCP, Bernardino Soares.
E o desfecho foi o que se sabe. Por sua livre vontade ou não, mas certamente com alguma achega "por fora" e agora depois de reflexão, Manuel Pinho demitiu-se.
O deputado Ricardo Rodrigues que certamente reagiu à Manuel Pinho deveria seguir um percurso semelhante. Deveria ter-se demitido da bancada e de deputado, por iniciativa própria, embora as achegas sejam sempre "boas".
Mas, desta vez, segundo a comunicação social as achegas funcionaram em sentido inverso.
É interessante reflectir no porquê.
No entanto, quem perdeu com tudo isto (atitude e reacção dos seus pares) foi a Assembleia.
E a terminar, só falta mesmo registar o tão enigmático comentário do Presidente da AR: "a relação entre qualquer deputado e qualquer jornalista é uma relação tão íntima, directa e insondável como a do confessionário".