Novo líder da Federação Distrital do PS da Guarda quer ganhar mais autarquias em 2021

19-07-2020
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O novo presidente da Federação Distrital do PS da Guarda, Alexandre Lote, disse esta sexta-feira que pretende trabalhar para que nas eleições autárquicas de 2021 o partido seja líder em mais autarquias do é que atualmente.

Os objetivos para o meu mandato são dois. O primeiro é conseguirmos criar um projeto político mobilizador e o segundo é ganhar as eleições autárquicas de 2021″, afirmou à agência Lusa o novo líder distrital socialista da Guarda, que desempenha as funções de vice-presidente da Câmara Municipal de Fornos de Algodres e é membro da Comissão Política Nacional do PS.

Em relação aos objetivos autárquicos para o mandato de dois anos, Alexandre Lote referiu que, com a sua liderança, a intenção do PS “é ter [a presidência de] mais câmaras municipais do que aquelas que tem neste momento” nos 14 concelhos do distrito da Guarda. Atualmente, o PS lidera seis municípios.

O presidente eleito da Federação Distrital do PS da Guarda encabeçou uma candidatura de consenso, após o antigo presidente da Federação socialista, José Albano Marques, que liderou aquela estrutura entre 2008 e 2016 e é atualmente vereador no município de Celorico da Beira, ter desistido de concorrer e manifestado apoio ao autarca de Fornos de Algodres.

Nas eleições realizadas esta sexta-feira votaram 497 militantes, sendo que 457 votaram na única lista que concorreu ao ato eleitoral. Registaram-se ainda 35 votos brancos e cinco nulos.

Alexandre Lote, de 36 anos, candidatou-se pela segunda vez à liderança da Federação do PS da Guarda.

Em março de 2018 também se candidatou, mas perdeu na segunda volta com Pedro Fonseca, que se demitiu em julho de 2019 por a lista de candidatos às eleições legislativas ter sido chumbada pela Comissão Política Distrital.

O novo dirigente distrital do PS lembrou à Lusa que se candidatou à presidência da Federação da Guarda para “unir o partido” e os seus militantes.

Como foi o único candidato que se apresentou aos militantes, referiu que tal facto é “um sinal de unidade do partido” que espera que “se mantenha nos próximos tempos”.

Nos próximos dois anos, o novo líder socialista da estrutura distrital da Guarda promete trabalhar “para todo o distrito”.

O líder eleito procurará igualmente “abrir o partido à sociedade civil, valorizar muito a militância e aproximar, também, os militantes dos processos de tomada de decisão que ocorrem dentro do partido”.

Alexandre Lote disse ainda que pretende continuar o trabalho que foi iniciado nas últimas eleições legislativas, que deu a vitória ao PS no distrito da Guarda.

E a organização que o partido conseguiu nesse processo deve ser mantida. Foi um momento de viragem e é com base nesse princípio que pretendemos afirmar o nosso projeto”, rematou.

Quando apresentou a candidatura, num comunicado divulgado aos militantes, Alexandre Lote referiu que o Governo do PS “apontou a coesão territorial como desígnio nacional” e, “nunca como hoje, foi tão importante, desafiante e decisiva a participação do PS Guarda no desenho das políticas para o interior do país”.

O ato eleitoral realizado esta sexta-feira esteve marcado para o dia 13 de março, mas foi adiado devido à pandemia causada pela Covid-19.

O novo presidente da Federação Distrital do PS da Guarda, Alexandre Lote, disse esta sexta-feira que pretende trabalhar para que nas eleições autárquicas de 2021 o partido seja líder em mais autarquias do é que atualmente.

Os objetivos para o meu mandato são dois. O primeiro é conseguirmos criar um projeto político mobilizador e o segundo é ganhar as eleições autárquicas de 2021″, afirmou à agência Lusa o novo líder distrital socialista da Guarda, que desempenha as funções de vice-presidente da Câmara Municipal de Fornos de Algodres e é membro da Comissão Política Nacional do PS.

Em relação aos objetivos autárquicos para o mandato de dois anos, Alexandre Lote referiu que, com a sua liderança, a intenção do PS “é ter [a presidência de] mais câmaras municipais do que aquelas que tem neste momento” nos 14 concelhos do distrito da Guarda. Atualmente, o PS lidera seis municípios.

O presidente eleito da Federação Distrital do PS da Guarda encabeçou uma candidatura de consenso, após o antigo presidente da Federação socialista, José Albano Marques, que liderou aquela estrutura entre 2008 e 2016 e é atualmente vereador no município de Celorico da Beira, ter desistido de concorrer e manifestado apoio ao autarca de Fornos de Algodres.

Nas eleições realizadas esta sexta-feira votaram 497 militantes, sendo que 457 votaram na única lista que concorreu ao ato eleitoral. Registaram-se ainda 35 votos brancos e cinco nulos.

Alexandre Lote, de 36 anos, candidatou-se pela segunda vez à liderança da Federação do PS da Guarda.

Em março de 2018 também se candidatou, mas perdeu na segunda volta com Pedro Fonseca, que se demitiu em julho de 2019 por a lista de candidatos às eleições legislativas ter sido chumbada pela Comissão Política Distrital.

O novo dirigente distrital do PS lembrou à Lusa que se candidatou à presidência da Federação da Guarda para “unir o partido” e os seus militantes.

Como foi o único candidato que se apresentou aos militantes, referiu que tal facto é “um sinal de unidade do partido” que espera que “se mantenha nos próximos tempos”.

Nos próximos dois anos, o novo líder socialista da estrutura distrital da Guarda promete trabalhar “para todo o distrito”.

O líder eleito procurará igualmente “abrir o partido à sociedade civil, valorizar muito a militância e aproximar, também, os militantes dos processos de tomada de decisão que ocorrem dentro do partido”.

Alexandre Lote disse ainda que pretende continuar o trabalho que foi iniciado nas últimas eleições legislativas, que deu a vitória ao PS no distrito da Guarda.

E a organização que o partido conseguiu nesse processo deve ser mantida. Foi um momento de viragem e é com base nesse princípio que pretendemos afirmar o nosso projeto”, rematou.

Quando apresentou a candidatura, num comunicado divulgado aos militantes, Alexandre Lote referiu que o Governo do PS “apontou a coesão territorial como desígnio nacional” e, “nunca como hoje, foi tão importante, desafiante e decisiva a participação do PS Guarda no desenho das políticas para o interior do país”.

O ato eleitoral realizado esta sexta-feira esteve marcado para o dia 13 de março, mas foi adiado devido à pandemia causada pela Covid-19.

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