Açores. Livre acusa partidos de direita de estarem prontos para “romper o cordão sanitário à extrema-direita”

08-11-2020
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O Livre acusa os partidos de direita nos Açores - PSD, CDS, PPM e Iniciativa Liberal – de estarem disponíveis para "romper o cordão sanitário à extrema-direita", criticando a possibilidade de ser alcançado um acordo com o Chega para viabilizar do governo regional.

Em comunicado divulgado esta quarta-feira, o partido fundado por Rui Tavares que não elegeu nenhum deputado regional nestas eleições, defende que uma coligação de direita apoiada pelo partido de André Ventura só irá agravar os problemas no arquipélago.

"A agenda da extrema-direita para os Açores é uma agenda penalizadora para os mais pobres e que irá agravar a situação económica de muitos açorianos. Uma coligação de direita apoiada pela extrema-direita, preocupada apenas com o lucro e a destruição ambiental apenas irá agravar os problemas dos Açorianos, não os resolverá", alerta o Livre.

Sublinhando que os Açores têm um "potencial imenso" para garantir uma melhor qualidade de vida com a continuação do respeito pelo "equilíbrio ecológico" e "ambiental único" da Região Autónoma, o partido insiste que um entendimento à esquerda seria a melhor opção com vista a uma solução governativa "progressista" que combatesse as desigualdades económicas e sociais e respondesse à emergência climática.

Apesar de o PS ter vencido as eleições regionais nos Açores no passado dia 25 de outubro, elegendo 25 deputados da Assembleia Legislativa Regional, uma aliança à direita soma 29 deputados, garantindo a maioria absoluta.

Depois de vários dias de negociações, os líderes do PSD Açores, do CDS e do PPM anunciaram na segunda-feira um acordo para formarem um governo regional. No entanto, a viabilização desta solução governativa não tem o apoio garantido do Chega, que apresentou ao PSD um conjunto de condições para dar luz verde a um executivo de direita na região. Entre elas, a colaboração do PSD no processo de revisão constitucional do Chega, mas o líder parlamentar social-democrata Adão Silva ainda ontem reafirmou que o partido não irá participar.

O Livre acusa os partidos de direita nos Açores - PSD, CDS, PPM e Iniciativa Liberal – de estarem disponíveis para "romper o cordão sanitário à extrema-direita", criticando a possibilidade de ser alcançado um acordo com o Chega para viabilizar do governo regional.

Em comunicado divulgado esta quarta-feira, o partido fundado por Rui Tavares que não elegeu nenhum deputado regional nestas eleições, defende que uma coligação de direita apoiada pelo partido de André Ventura só irá agravar os problemas no arquipélago.

"A agenda da extrema-direita para os Açores é uma agenda penalizadora para os mais pobres e que irá agravar a situação económica de muitos açorianos. Uma coligação de direita apoiada pela extrema-direita, preocupada apenas com o lucro e a destruição ambiental apenas irá agravar os problemas dos Açorianos, não os resolverá", alerta o Livre.

Sublinhando que os Açores têm um "potencial imenso" para garantir uma melhor qualidade de vida com a continuação do respeito pelo "equilíbrio ecológico" e "ambiental único" da Região Autónoma, o partido insiste que um entendimento à esquerda seria a melhor opção com vista a uma solução governativa "progressista" que combatesse as desigualdades económicas e sociais e respondesse à emergência climática.

Apesar de o PS ter vencido as eleições regionais nos Açores no passado dia 25 de outubro, elegendo 25 deputados da Assembleia Legislativa Regional, uma aliança à direita soma 29 deputados, garantindo a maioria absoluta.

Depois de vários dias de negociações, os líderes do PSD Açores, do CDS e do PPM anunciaram na segunda-feira um acordo para formarem um governo regional. No entanto, a viabilização desta solução governativa não tem o apoio garantido do Chega, que apresentou ao PSD um conjunto de condições para dar luz verde a um executivo de direita na região. Entre elas, a colaboração do PSD no processo de revisão constitucional do Chega, mas o líder parlamentar social-democrata Adão Silva ainda ontem reafirmou que o partido não irá participar.

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