Tertúlia Benfiquista

26-03-2020
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Passou quase despercebido, mas o final deste campeonato livrou o futebol português de duas das muitas nódoas que o têm andado a manchar nos últimos anos: Paulo Costa e Lucílio Baptista.

Durante anos, esta dupla contribuiu para a grande farsa da arbitragem portuguesa. Ambos são filhos de um sistema que nos habituou a premiar os que de forma mais solícita procuravam “aconselhamento familiar” na antevéspera dos jogos. Agora, finalmente vemo-nos livres destes dois herdeiros da linhagem de Porém Luís, António Garrido, José Pratas, Martins dos Santos, Miranda de Sousa, Carlos Calheiros, José Guímaro, José Silvano, Juvenal Silvestre, António Costa, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, Fortunato Azevedo e tantos outros Coroados da vida airada.

Para o anedotário nacional fica o facto de Paulo Costa ser o presidente do Conselho Deontológico e Disciplinar da APAF. Faz sentido, só a arbitragem portuguesa poderia parir um exemplo de deontologia como esse.

Passou quase despercebido, mas o final deste campeonato livrou o futebol português de duas das muitas nódoas que o têm andado a manchar nos últimos anos: Paulo Costa e Lucílio Baptista.

Durante anos, esta dupla contribuiu para a grande farsa da arbitragem portuguesa. Ambos são filhos de um sistema que nos habituou a premiar os que de forma mais solícita procuravam “aconselhamento familiar” na antevéspera dos jogos. Agora, finalmente vemo-nos livres destes dois herdeiros da linhagem de Porém Luís, António Garrido, José Pratas, Martins dos Santos, Miranda de Sousa, Carlos Calheiros, José Guímaro, José Silvano, Juvenal Silvestre, António Costa, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, Fortunato Azevedo e tantos outros Coroados da vida airada.

Para o anedotário nacional fica o facto de Paulo Costa ser o presidente do Conselho Deontológico e Disciplinar da APAF. Faz sentido, só a arbitragem portuguesa poderia parir um exemplo de deontologia como esse.

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