Nuno Morais Sarmento: “Governos à esquerda levam inevitavelmente à queda dos serviços públicos”

08-02-2020
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O vice-presidente de Rui Rio escolheu usar a sua intervenção no 38.º Congresso do partido para atacar o Executivo de António Costa e deixar claro que recusa frontalmente qualquer bloco central como maioria de Governo. “O espaço natural de entendimento do PSD são os partidos da direita democrática“, sublinhou Nuno Morais Sarmento, incluindo os novos partidos com assento parlamentar.

“O Governo fala do amor que tem ao Estado social e as esquerdas fingem que os portugueses não estão a ficar sem acesso à Saúde ou a uma Educação de qualidade. O Governo fala de investimento público e os seus parceiros fingem que há obra feita. É um Governo que finge governar e são resultados que os seus aliados — o PCP e o BE — fingem acreditar“, atirou o social-democrata, este sábado.

Nuno Morais Sarmento defendeu, ainda, que os Governos à esquerda “levam inevitavelmente à queda dos serviços públicos”, dando o exemplo o fim das PPP na Saúde “por cegueira ideológica”. “Numa palavra: é o bem-estar dos portugueses que é sacrificado no altar das ideologias”, afirmou.

O vice-presidente dos laranjas dedicou ainda uns momentos à carga fiscal, frisando que para o Executivo socialista “tudo o que mexe deve ser taxado”. “Ter mais dinheiro e ser um Governo ainda pior que o do engenheiro José Sócrates é talvez, por isso, o maior feito do Governo de António Costa”, enfatizou.

Sobre o futuro do PSD, o social-democrata defendeu que o “espaço natural de entendimentos” do partido é à direita, “antes o CDS-PP, agora os novos partidos”, recusando frontalmente “qualquer bloco central”. Morais Sarmento terminou a sua intervenção com a perspetiva de que este Executivo será para dois anos e que vêm aí eleições legislativas antecipadas.

A primeira intervenção deste congresso esteve a cargo de Rio, que salientou que o país precisa de um PSD “mais unido”. “Portugal precisa do PSD. Seja na oposição ou no Governo. É, por isso, que é nossa obrigação lutar por um partido mais moderno, mais capaz, mais unido, e acima de tudo verdadeiramente comprometido com a resolução dos reais problemas dos portugueses”, disse.

O vice-presidente de Rui Rio escolheu usar a sua intervenção no 38.º Congresso do partido para atacar o Executivo de António Costa e deixar claro que recusa frontalmente qualquer bloco central como maioria de Governo. “O espaço natural de entendimento do PSD são os partidos da direita democrática“, sublinhou Nuno Morais Sarmento, incluindo os novos partidos com assento parlamentar.

“O Governo fala do amor que tem ao Estado social e as esquerdas fingem que os portugueses não estão a ficar sem acesso à Saúde ou a uma Educação de qualidade. O Governo fala de investimento público e os seus parceiros fingem que há obra feita. É um Governo que finge governar e são resultados que os seus aliados — o PCP e o BE — fingem acreditar“, atirou o social-democrata, este sábado.

Nuno Morais Sarmento defendeu, ainda, que os Governos à esquerda “levam inevitavelmente à queda dos serviços públicos”, dando o exemplo o fim das PPP na Saúde “por cegueira ideológica”. “Numa palavra: é o bem-estar dos portugueses que é sacrificado no altar das ideologias”, afirmou.

O vice-presidente dos laranjas dedicou ainda uns momentos à carga fiscal, frisando que para o Executivo socialista “tudo o que mexe deve ser taxado”. “Ter mais dinheiro e ser um Governo ainda pior que o do engenheiro José Sócrates é talvez, por isso, o maior feito do Governo de António Costa”, enfatizou.

Sobre o futuro do PSD, o social-democrata defendeu que o “espaço natural de entendimentos” do partido é à direita, “antes o CDS-PP, agora os novos partidos”, recusando frontalmente “qualquer bloco central”. Morais Sarmento terminou a sua intervenção com a perspetiva de que este Executivo será para dois anos e que vêm aí eleições legislativas antecipadas.

A primeira intervenção deste congresso esteve a cargo de Rio, que salientou que o país precisa de um PSD “mais unido”. “Portugal precisa do PSD. Seja na oposição ou no Governo. É, por isso, que é nossa obrigação lutar por um partido mais moderno, mais capaz, mais unido, e acima de tudo verdadeiramente comprometido com a resolução dos reais problemas dos portugueses”, disse.

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