Rio critica demora da Justiça no caso das assinaturas-fantasma. “Um ano e meio por uma bagatela destas”

28-06-2020
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Rui Rio considera inaceitável o tempo que o Ministério Público demorou a agir no caso que envolve o seu secretário-geral, José Lopes Silvano. No entender do líder social-democrata, “um ano e meio” para tratar de uma “bagatela” é prova provada de que a Justiça não está bem.

Como explica aqui o Expresso, a comissão de Transparência aprovou esta terça-feira, por unanimidade, um parecer para levantar a imunidade parlamentar ao deputado do PSD José Silvano devido ao processo das falsas presenças no Parlamento. Para o Ministério Público, haverá "fortes indícios" de que as ações de Silvano poderão configurar os crimes de "falsidade informática" e "abuso de poderes".

Em declarações aos jornalistas, à saída da reunião com o primeiro-ministro, Rui Rio foi desafiado a dizer se sentia confortável com o levantamento da imunidade parlamentar a José Lopes Silvano. O líder do PSD garantiu que sim, argumentando que esta decisão vem dar uma oportunidade ao dirigente social-democrata de se defender, e criticou o atraso da Justiça.

“Ainda na semana passada referi que se passaram seis anos sobre o caso BES sem que haja julgamento ou acusação. Por uma bagatela destas, demorou um ano e meio para o deputado se poder. Não estou rigorosamente nada confortável com a Justiça a funcionar assim não estou nada confortável”, rematou Rio.

Rui Rio considera inaceitável o tempo que o Ministério Público demorou a agir no caso que envolve o seu secretário-geral, José Lopes Silvano. No entender do líder social-democrata, “um ano e meio” para tratar de uma “bagatela” é prova provada de que a Justiça não está bem.

Como explica aqui o Expresso, a comissão de Transparência aprovou esta terça-feira, por unanimidade, um parecer para levantar a imunidade parlamentar ao deputado do PSD José Silvano devido ao processo das falsas presenças no Parlamento. Para o Ministério Público, haverá "fortes indícios" de que as ações de Silvano poderão configurar os crimes de "falsidade informática" e "abuso de poderes".

Em declarações aos jornalistas, à saída da reunião com o primeiro-ministro, Rui Rio foi desafiado a dizer se sentia confortável com o levantamento da imunidade parlamentar a José Lopes Silvano. O líder do PSD garantiu que sim, argumentando que esta decisão vem dar uma oportunidade ao dirigente social-democrata de se defender, e criticou o atraso da Justiça.

“Ainda na semana passada referi que se passaram seis anos sobre o caso BES sem que haja julgamento ou acusação. Por uma bagatela destas, demorou um ano e meio para o deputado se poder. Não estou rigorosamente nada confortável com a Justiça a funcionar assim não estou nada confortável”, rematou Rio.

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