A comissão de Transparência aprovou esta terça-feira o levantamento de imunidade do deputado José Silvano no âmbito de um processo sobre presenças-fantasma no Parlamento. O pedido foi feito para que seja constituído arguido, apurou o i.
O também secretário-geral do PSD, José Silvano, enfrentou uma polémica na anterior legislatura depois da sua colega de bancada Emília Cerqueira ter registado a sua presença quando o dirigente estava fora do Hemiciclo. O caso colocou o PSD sob pressão, mas também o Parlamento.
O parecer terá ainda de ser votado no Hemiciclo esta quinta-feira. Para já, apurou o i, Silvano não foi notificado mas já emitiu um comunicado onde defende que pretende contribuir "para a tão desejada descoberta da verdade".
No referido comunicado, o deputado considera que terá a "oportunidade de voltar a esclarecer e comprovar " que não se registou nem pediu "a ninguém para registar a sua presença" e que não obteve qualquer " benefício económico ou de outra índole".
Assim, o deputado encara este pedido de levantamento da imunidade como "um ato normal decorrente da lei, tendo em vista a averiguação dos factos em causa.
[atualizado com a reação do deputado às 17h01]
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A comissão de Transparência aprovou esta terça-feira o levantamento de imunidade do deputado José Silvano no âmbito de um processo sobre presenças-fantasma no Parlamento. O pedido foi feito para que seja constituído arguido, apurou o i.
O também secretário-geral do PSD, José Silvano, enfrentou uma polémica na anterior legislatura depois da sua colega de bancada Emília Cerqueira ter registado a sua presença quando o dirigente estava fora do Hemiciclo. O caso colocou o PSD sob pressão, mas também o Parlamento.
O parecer terá ainda de ser votado no Hemiciclo esta quinta-feira. Para já, apurou o i, Silvano não foi notificado mas já emitiu um comunicado onde defende que pretende contribuir "para a tão desejada descoberta da verdade".
No referido comunicado, o deputado considera que terá a "oportunidade de voltar a esclarecer e comprovar " que não se registou nem pediu "a ninguém para registar a sua presença" e que não obteve qualquer " benefício económico ou de outra índole".
Assim, o deputado encara este pedido de levantamento da imunidade como "um ato normal decorrente da lei, tendo em vista a averiguação dos factos em causa.
[atualizado com a reação do deputado às 17h01]