LETRAS E CONTEÚDOS: António Costa diz que a crise política deve ser evitada

12-12-2019
marcar artigo


Lisboa, 17 mar (Lusa) – O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), afirmou hoje que, ao contrário das catástrofes naturais, a crise política pode ser evitada com uma solução vinda “de todos os lados”.“Há coisas na vida que não são evitáveis e outras que são. Uma das que são é a crise política. Só a morte não tem solução”, disse António Costa, questionado pelos jornalistas pouco depois de o líder do PSD, Passos Coelho, ter anunciado que transmitiu ao Presidente da República uma posição “firme e irredutível” em relação às novas medidas de austeridade.“A questão central é saber se se quer uma crise política. Se sim, força. Se não e se se acha que é mau, deve evitar-se”, acrescentou.Ainda assim, o socialista referiu os que querem a crise estão “enganados” e admitiu estar “preocupado” com a atual conjuntura política.António Costa falava nos Paços do Concelho, à margem da assinatura de um memorando de intenções destinado à colaboração do município e da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria da América do Sul nos domínios da promoção do investimento e do intercâmbio empresarial.A direção do PSD, maior partido da oposição, tem reiterado que votará contra o novo pacote de medidas apresentado pelo Governo socialista para redução do défice.O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou na terça-feira, numa entrevista à SIC, que, se o Parlamento aprovar uma moção contra o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), isso significa a abertura de uma crise política com consequências “terríveis” para Portugal.ROC (VAM/PMF). (Foto: CMLisboa)


Lisboa, 17 mar (Lusa) – O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), afirmou hoje que, ao contrário das catástrofes naturais, a crise política pode ser evitada com uma solução vinda “de todos os lados”.“Há coisas na vida que não são evitáveis e outras que são. Uma das que são é a crise política. Só a morte não tem solução”, disse António Costa, questionado pelos jornalistas pouco depois de o líder do PSD, Passos Coelho, ter anunciado que transmitiu ao Presidente da República uma posição “firme e irredutível” em relação às novas medidas de austeridade.“A questão central é saber se se quer uma crise política. Se sim, força. Se não e se se acha que é mau, deve evitar-se”, acrescentou.Ainda assim, o socialista referiu os que querem a crise estão “enganados” e admitiu estar “preocupado” com a atual conjuntura política.António Costa falava nos Paços do Concelho, à margem da assinatura de um memorando de intenções destinado à colaboração do município e da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria da América do Sul nos domínios da promoção do investimento e do intercâmbio empresarial.A direção do PSD, maior partido da oposição, tem reiterado que votará contra o novo pacote de medidas apresentado pelo Governo socialista para redução do défice.O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou na terça-feira, numa entrevista à SIC, que, se o Parlamento aprovar uma moção contra o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), isso significa a abertura de uma crise política com consequências “terríveis” para Portugal.ROC (VAM/PMF). (Foto: CMLisboa)

marcar artigo