Dirigente do PSD: "críticas" de Marques Mendes "às vezes são completamente despropositadas"

09-01-2020
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O dirigente do PSD Adão Silva, convidado da edição desta quinta-feira do programa “Hora da Verdade”, uma parceria PÚBLICO/Rádio Renascença, defendeu que Rui Rio “tem uma situação muito confortável do ponto de vista democrático, que é legitimidade” e desafiou os críticos do líder do PSD que estão a tentar recolher apoios para um congresso extraordinário a darem a cara.

“Num partido democrático em que tudo deve ser jogado numa lógica de transparência, em que as pessoas devem dar a cara, a minha pergunta é quem são as tais pessoas? Venham daí os nomes das pessoas”, disse.

Para Adão Silva, “do ponto de vista democrático é intolerável” as pessoas que estão a tentar a destituição do líder “não darem a cara”: “Diria que é uma péssimo começo democrático. Para não dizer que é à partida um nado morto”.

Sobre as críticas internas a Rio, o vice-presidente do PSD lembrou que Durão Barroso, durante o tempo que foi líder do PSD, também foi “sujeito a críticas violentíssimas” e que, depois disso, foi primeiro-ministro e depois presidente da Comissão Europeia.

Interrogado sobre se Marques Mendes, o ex-presidente do PSD e agora comentador político, lidera as críticas internas, Adão Silva disse: “Não sei se lidera, mas que as críticas do dr. Marques Mendes muitas vezes são completamente despropositadas, são”

A entrevista completa pode ser ouvida esta quinta-feira às 12h na Rádio Renascença e lida no PÚBLICO

O dirigente do PSD Adão Silva, convidado da edição desta quinta-feira do programa “Hora da Verdade”, uma parceria PÚBLICO/Rádio Renascença, defendeu que Rui Rio “tem uma situação muito confortável do ponto de vista democrático, que é legitimidade” e desafiou os críticos do líder do PSD que estão a tentar recolher apoios para um congresso extraordinário a darem a cara.

“Num partido democrático em que tudo deve ser jogado numa lógica de transparência, em que as pessoas devem dar a cara, a minha pergunta é quem são as tais pessoas? Venham daí os nomes das pessoas”, disse.

Para Adão Silva, “do ponto de vista democrático é intolerável” as pessoas que estão a tentar a destituição do líder “não darem a cara”: “Diria que é uma péssimo começo democrático. Para não dizer que é à partida um nado morto”.

Sobre as críticas internas a Rio, o vice-presidente do PSD lembrou que Durão Barroso, durante o tempo que foi líder do PSD, também foi “sujeito a críticas violentíssimas” e que, depois disso, foi primeiro-ministro e depois presidente da Comissão Europeia.

Interrogado sobre se Marques Mendes, o ex-presidente do PSD e agora comentador político, lidera as críticas internas, Adão Silva disse: “Não sei se lidera, mas que as críticas do dr. Marques Mendes muitas vezes são completamente despropositadas, são”

A entrevista completa pode ser ouvida esta quinta-feira às 12h na Rádio Renascença e lida no PÚBLICO

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