Gestão da TAP diz-se “muito surpreendida” com providência cautelar da Associação Comercial do Porto

25-06-2020
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O presidente do conselho de administração da TAP, Miguel Frasquilho, afirma que o conselho de administração da companhia teve noção de que o primeiro plano de rotas feito após a paragem a que a companhia foi obrigada pela Covid-19 "poderia não adequado", nomeadamente num momento em que a TAP "iria precisar do auxílio de todos os portugueses".

Frasquilho disse esta terça-feira de manhã no Parlamento, no âmbito de um requerimento do PS, que o plano de retoma de rotas da TAP "é uma competência da comissão executiva" e foi esta quem o fez.

"É evidente que, independentemente dos critérios, entre eles os económicos, parecia-nos (ao conselho de administração) adequado que a TAP pudesse contribuir para uma decisão (face ao plano de rotas) mais harmoniosa para o país", admitiu o presidente do conselho de administração da companhia.

Não obstante, Miguel Frasquilho não esperava a decisão da Associação Comercial do Porto de avançar com uma providência cautelar para travar o empréstimo do Estado. Uma injeção de capital que a companhia tem defendido ser urgente para que possa honrar os seus compromissos. "Fiquei muito surpreendido com a decisão da Associação Comercial do Porto", afirmou Frasquilho. Mais tarde, sublinhou que tinha ficado "negativamente surpreendido". "Isto não deveria ter acontecido", frisou.

A surpresa resulta, explicou, do facto de ter já havido reuniões com os representantes da região Norte para que a TAP faça um novo plano de rotas mais próximo do que existia antes da pandemia. O gestor sublinhou ainda que as reuniões com as autoridades regionais do norte tinham sido “produtivas” e “construtivas”.

“Em agosto, a proporção de destinos servidos a partir do Porto vai ser já muito semelhante à que tinha antes da covid-19”, adiantou Miguel Frasquilho. O gestor lembrou ainda que a TAP terá apenas 25% da sua operação reposta em agosto face aos níveis pré-Covid.

Miguel Frasquilho adiantou que além das feitas reuniões com as associações da região do Porto, foram também feitas com as responsáveis da região do Algarve. Na sexta-feira, acrescentou, haverá uma reunião com a região autónoma da Madeira, e mais tarde com responsáveis regionais dos Açores. Aos deputados Frasquilho disse que tem estado presente em algumas reuniões e que irá continuar a estar.

Em mais do que uma ocasião o gestor afirmou que a retoma dos voos da TAP, mais do que nunca, tem de ser feita de forma "harmoniosa" e "equilibrada” para o país.

O presidente do conselho de administração da TAP, Miguel Frasquilho, afirma que o conselho de administração da companhia teve noção de que o primeiro plano de rotas feito após a paragem a que a companhia foi obrigada pela Covid-19 "poderia não adequado", nomeadamente num momento em que a TAP "iria precisar do auxílio de todos os portugueses".

Frasquilho disse esta terça-feira de manhã no Parlamento, no âmbito de um requerimento do PS, que o plano de retoma de rotas da TAP "é uma competência da comissão executiva" e foi esta quem o fez.

"É evidente que, independentemente dos critérios, entre eles os económicos, parecia-nos (ao conselho de administração) adequado que a TAP pudesse contribuir para uma decisão (face ao plano de rotas) mais harmoniosa para o país", admitiu o presidente do conselho de administração da companhia.

Não obstante, Miguel Frasquilho não esperava a decisão da Associação Comercial do Porto de avançar com uma providência cautelar para travar o empréstimo do Estado. Uma injeção de capital que a companhia tem defendido ser urgente para que possa honrar os seus compromissos. "Fiquei muito surpreendido com a decisão da Associação Comercial do Porto", afirmou Frasquilho. Mais tarde, sublinhou que tinha ficado "negativamente surpreendido". "Isto não deveria ter acontecido", frisou.

A surpresa resulta, explicou, do facto de ter já havido reuniões com os representantes da região Norte para que a TAP faça um novo plano de rotas mais próximo do que existia antes da pandemia. O gestor sublinhou ainda que as reuniões com as autoridades regionais do norte tinham sido “produtivas” e “construtivas”.

“Em agosto, a proporção de destinos servidos a partir do Porto vai ser já muito semelhante à que tinha antes da covid-19”, adiantou Miguel Frasquilho. O gestor lembrou ainda que a TAP terá apenas 25% da sua operação reposta em agosto face aos níveis pré-Covid.

Miguel Frasquilho adiantou que além das feitas reuniões com as associações da região do Porto, foram também feitas com as responsáveis da região do Algarve. Na sexta-feira, acrescentou, haverá uma reunião com a região autónoma da Madeira, e mais tarde com responsáveis regionais dos Açores. Aos deputados Frasquilho disse que tem estado presente em algumas reuniões e que irá continuar a estar.

Em mais do que uma ocasião o gestor afirmou que a retoma dos voos da TAP, mais do que nunca, tem de ser feita de forma "harmoniosa" e "equilibrada” para o país.

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