Quadripolaridades: Ceci nest pas un club du livre #sqn

16-03-2020
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Em 2102, nos tempos áureos disto, e numa daquelas ideias absolutamente irrealistas (estava grávida de alto-risco e culpo as hormonas pela ideia) lembrei-me de sugerir que fizéssemos um clube do livro quadripolar. O Prezado fez um marcador bacano, que enviávamos por email aos participantes,, criámos um grupo de facebook e tudo e tudo.

Não deu em nada.

Em 2018 retentei. Mas não tenho a disciplina necessária para gerir uma coisa destas. Novo fail.

Acontece que eu sempre quis muito fazer parte de um clube do livro. Daqueles a sério, como nos filmes, com gente que sabe da poda, com autores convidados a falarem das histórias por detrás dos livros que escreveram, com editores a distribuírem temas, questões e as cartas do jogo e com pessoas com quem, aparentemente, não temos nada em comum excepto termos lido o mesmo livro. 

Aconteceu ontem, um dia particularmente duro para mim, em que me apetecia tudo menos socializar, mas a Paula e a Maria estavam lá também e, enfim, mais vale estar triste acompanhada por pessoas fixes que triste e miserável com a cabeça debaixo dos lençóis. 

Havia ainda um plus: a Alice Vieira modera estes clubes de livro e tooooda a gente sabe a reverência que eu tenho pela Alice Vieira. 

E foram duas horas bem passadas, entre livros, histórias por detrás da história e acepipes e volto lá no próximo mês, com novo livro lido e espero que serena, que foi como saí de lá ontem. 

As palavras podem salvar. Ou, pelo menos, afogar algumas dores. 

O próximo encontro acontecerá na primeira quarta-feira de Abril, pelas 18h30 na livraria Menina e Moça. O livro a ler é  "Torto Arado" de Itamar Vieira Junior. 

Em 2102, nos tempos áureos disto, e numa daquelas ideias absolutamente irrealistas (estava grávida de alto-risco e culpo as hormonas pela ideia) lembrei-me de sugerir que fizéssemos um clube do livro quadripolar. O Prezado fez um marcador bacano, que enviávamos por email aos participantes,, criámos um grupo de facebook e tudo e tudo.

Não deu em nada.

Em 2018 retentei. Mas não tenho a disciplina necessária para gerir uma coisa destas. Novo fail.

Acontece que eu sempre quis muito fazer parte de um clube do livro. Daqueles a sério, como nos filmes, com gente que sabe da poda, com autores convidados a falarem das histórias por detrás dos livros que escreveram, com editores a distribuírem temas, questões e as cartas do jogo e com pessoas com quem, aparentemente, não temos nada em comum excepto termos lido o mesmo livro. 

Aconteceu ontem, um dia particularmente duro para mim, em que me apetecia tudo menos socializar, mas a Paula e a Maria estavam lá também e, enfim, mais vale estar triste acompanhada por pessoas fixes que triste e miserável com a cabeça debaixo dos lençóis. 

Havia ainda um plus: a Alice Vieira modera estes clubes de livro e tooooda a gente sabe a reverência que eu tenho pela Alice Vieira. 

E foram duas horas bem passadas, entre livros, histórias por detrás da história e acepipes e volto lá no próximo mês, com novo livro lido e espero que serena, que foi como saí de lá ontem. 

As palavras podem salvar. Ou, pelo menos, afogar algumas dores. 

O próximo encontro acontecerá na primeira quarta-feira de Abril, pelas 18h30 na livraria Menina e Moça. O livro a ler é  "Torto Arado" de Itamar Vieira Junior. 

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