Há mais 2.400 camas para alunos do ensino superior. Oferta de alojamento estudantil aumenta 16%

24-10-2020
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A oferta de alojamento para estudantes do ensino superior foi reforçada com mais 2.480 camas, atingindo um total de 18.455 camas, o que representa um aumento de 16% face ao ano letivo anterior, revelou nesta sexta-feira, 2 de outubro, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Em comunicado, o ministério destaca que o reforço da oferta do alojamento para os estudantes do ensino superior para este novo ano letivo “foi conseguido através das alternativas estabelecidas com várias estruturas representativas de unidades hoteleiras e de alojamento local (i.e., tipologia 3), assim como com camas protocoladas com instituições e autarquias (tipologia 2), os quais permitem disponibilizar alojamentos para os estudantes até ao final do ano letivo de 2020/2021 em condições de conforto, qualidade e segurança”

O MCTES acrescenta que os dados disponíveis no Observatório do Alojamento Estudantil até quinta-feira, 1 de outubro, permitiram sinalizar 10.197 quartos da oferta privada.

Segundo estes dados, em Lisboa, por exemplo, a oferta privada é de 3.159 quartos a um preço mínimo de 185 euros (220 euros em outubro de 2019, menos 16%), um preço médio de 327 euros (382 euros em 2019, menos 14%) e um preço máximo de 502 euros (599 euros em 2019, menos 16%).

No Porto, a oferta privada é de 1.207 quartos a um preço mínimo 180 euros (181 euros em 2019, menos 1%), um preço médio de 297 euros (305 euros 2019, menos 3%) e um preço máximo 406 euros (475 euros no ano passado, menos 15%).

O Ministério liderado por Manuel Heitor dá ainda conta de que o complemento de bolsa de estudo para bolseiros alojados fora de residência de estudante foi aumentado este ano letivo em todo o país, tendo sido especificamente majorado para Lisboa e Porto, correspondendo a 285,23 e 263,29 euros, respetivamente.

“Deve ser destacado que a redução de 2.218 camas em residências em função da aplicação das medidas de mitigação da pandemia da Covid-19 (correspondendo a uma redução de cerca de 15% da oferta pública) foi, entretanto, compensada pela disponibilização acrescida de cerca de 2.400 camas resultantes do contributo das parcerias estabelecidas com diferentes entidades”, destaca o MCTES.

De acordo com o ministério, a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) divulgou na quarta-feira o balanço da execução do Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior (PNAES), incluindo o alojamento protocolado e a estimativa de camas a disponibilizar pelas unidades hoteleiras e de alojamento local referidas anteriormente.

O PNAES pretende aumentar a oferta de camas para estudantes universitários a preços regulados para 30 mil até 2030.

A oferta de alojamento para estudantes do ensino superior foi reforçada com mais 2.480 camas, atingindo um total de 18.455 camas, o que representa um aumento de 16% face ao ano letivo anterior, revelou nesta sexta-feira, 2 de outubro, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).

Em comunicado, o ministério destaca que o reforço da oferta do alojamento para os estudantes do ensino superior para este novo ano letivo “foi conseguido através das alternativas estabelecidas com várias estruturas representativas de unidades hoteleiras e de alojamento local (i.e., tipologia 3), assim como com camas protocoladas com instituições e autarquias (tipologia 2), os quais permitem disponibilizar alojamentos para os estudantes até ao final do ano letivo de 2020/2021 em condições de conforto, qualidade e segurança”

O MCTES acrescenta que os dados disponíveis no Observatório do Alojamento Estudantil até quinta-feira, 1 de outubro, permitiram sinalizar 10.197 quartos da oferta privada.

Segundo estes dados, em Lisboa, por exemplo, a oferta privada é de 3.159 quartos a um preço mínimo de 185 euros (220 euros em outubro de 2019, menos 16%), um preço médio de 327 euros (382 euros em 2019, menos 14%) e um preço máximo de 502 euros (599 euros em 2019, menos 16%).

No Porto, a oferta privada é de 1.207 quartos a um preço mínimo 180 euros (181 euros em 2019, menos 1%), um preço médio de 297 euros (305 euros 2019, menos 3%) e um preço máximo 406 euros (475 euros no ano passado, menos 15%).

O Ministério liderado por Manuel Heitor dá ainda conta de que o complemento de bolsa de estudo para bolseiros alojados fora de residência de estudante foi aumentado este ano letivo em todo o país, tendo sido especificamente majorado para Lisboa e Porto, correspondendo a 285,23 e 263,29 euros, respetivamente.

“Deve ser destacado que a redução de 2.218 camas em residências em função da aplicação das medidas de mitigação da pandemia da Covid-19 (correspondendo a uma redução de cerca de 15% da oferta pública) foi, entretanto, compensada pela disponibilização acrescida de cerca de 2.400 camas resultantes do contributo das parcerias estabelecidas com diferentes entidades”, destaca o MCTES.

De acordo com o ministério, a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) divulgou na quarta-feira o balanço da execução do Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior (PNAES), incluindo o alojamento protocolado e a estimativa de camas a disponibilizar pelas unidades hoteleiras e de alojamento local referidas anteriormente.

O PNAES pretende aumentar a oferta de camas para estudantes universitários a preços regulados para 30 mil até 2030.

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