Catarina Martins e as críticas da direita sobre Tancos: “Quando não há mais nada para dizer, repetem-se chavões”

03-05-2020
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Sobre Tancos, a última coisa que interessa à líder do BE é falar sobre a data da reunião da Comissão Permanente da Assembleia República, que se realizará na quarta-feira da próxima semana.

Questionada sobre críticas da direita à decisão daquele agendamento, hoje tomada na conferência de líderes, Catarina Martins ignorou a questão e preferiu antes salientar que o assunto é “grave”, pois se “o Ministério Público tiver razão um ministro mentiu numa comissão parlamentar de inquérito”.

A coordenadora do BE, que falava aos jornalistas no final de uma visita aos Hospital dos Covões (em Coimbra, na tarde desta quarta-feira), recordou que tal conduta, a ser verdadeira, seria um “crime de desobediência qualificada”, o que é “gravíssimo”.

Feita a apreciação política ao caso, a líder do Bloco defendeu de seguida que “a Justiça deve continuar o seu caminho”, após o que também “o Parlamento deve continuar o seu caminho”. Neste ponto, Catarina Martins lembrou que o seu partido já mostrou “toda a disponibilidade” para apoiar uma segunda comissão parlamentar de inquérito.

Confrontada outra vez pelos jornalistas com críticas da direita ao desfecho da conferência de líderes (Assunção Cristas disse que a marcação apenas para a próxima semana foi uma forma de “proteger o PS”), Catarina Martins respondeu então: “Acho que quando não há nada para se dizer, podem repetir-se chavões”.

E ante nova insistência, repetiu a posição do seu partido: “O Bloco não acha que Tancos possa ser esquecido” e, como tal, quer que “todas as consequências sejam tiradas”.

Agora isso não deverá impedir, defendeu Catarina, que a campanha prossiga o seu curso, sem que tenha de haver uma reunião da Comissão Permanente durante esta semana.

Catarina Martins esteve no Hospital dos Covões (acompanhada pelo candidato do BE por Coimbra, José Manuel Pureza, e pela eurodeputada Marisa Matias), tendo visitado o Centro de Medicina do Sono.

A líder do Bloco quis chamar a atenção para as “unidades de excelência” do Serviço Nacional de Saúde (SNS), reconhecidas a nível nacional e “premiadas a nível internacional”.

Catarina Martins afirmou que o SNS português, apesar das condicionantes, “é dos melhores do mundo”, e deu o exemplo do centro que acabara de visitar como um serviço que deveria ser estendido “a toda a população do país, independentemente da carteira ou do apelido”.

Sobre Tancos, a última coisa que interessa à líder do BE é falar sobre a data da reunião da Comissão Permanente da Assembleia República, que se realizará na quarta-feira da próxima semana.

Questionada sobre críticas da direita à decisão daquele agendamento, hoje tomada na conferência de líderes, Catarina Martins ignorou a questão e preferiu antes salientar que o assunto é “grave”, pois se “o Ministério Público tiver razão um ministro mentiu numa comissão parlamentar de inquérito”.

A coordenadora do BE, que falava aos jornalistas no final de uma visita aos Hospital dos Covões (em Coimbra, na tarde desta quarta-feira), recordou que tal conduta, a ser verdadeira, seria um “crime de desobediência qualificada”, o que é “gravíssimo”.

Feita a apreciação política ao caso, a líder do Bloco defendeu de seguida que “a Justiça deve continuar o seu caminho”, após o que também “o Parlamento deve continuar o seu caminho”. Neste ponto, Catarina Martins lembrou que o seu partido já mostrou “toda a disponibilidade” para apoiar uma segunda comissão parlamentar de inquérito.

Confrontada outra vez pelos jornalistas com críticas da direita ao desfecho da conferência de líderes (Assunção Cristas disse que a marcação apenas para a próxima semana foi uma forma de “proteger o PS”), Catarina Martins respondeu então: “Acho que quando não há nada para se dizer, podem repetir-se chavões”.

E ante nova insistência, repetiu a posição do seu partido: “O Bloco não acha que Tancos possa ser esquecido” e, como tal, quer que “todas as consequências sejam tiradas”.

Agora isso não deverá impedir, defendeu Catarina, que a campanha prossiga o seu curso, sem que tenha de haver uma reunião da Comissão Permanente durante esta semana.

Catarina Martins esteve no Hospital dos Covões (acompanhada pelo candidato do BE por Coimbra, José Manuel Pureza, e pela eurodeputada Marisa Matias), tendo visitado o Centro de Medicina do Sono.

A líder do Bloco quis chamar a atenção para as “unidades de excelência” do Serviço Nacional de Saúde (SNS), reconhecidas a nível nacional e “premiadas a nível internacional”.

Catarina Martins afirmou que o SNS português, apesar das condicionantes, “é dos melhores do mundo”, e deu o exemplo do centro que acabara de visitar como um serviço que deveria ser estendido “a toda a população do país, independentemente da carteira ou do apelido”.

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