Parlamento nomeia relator para petição que pede monumento aos Direitos Humanos

13-12-2020
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O deputado do Bloco de Esquerda e vice-presidente da Assembleia da República, José Manuel Pureza, vai ser o relator, pela Comissão de Assuntos Constitucionais, de uma petição que requer a edificação de um monumento aos Direitos Humanos. A Assembleia da República comunicou este passo formal no processo legislativo aos peticionários da Associação Humana Fraternitas, na quinta-feira, coincidindo com a data em que se assinala o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

A Associação Humana Fraternitas, entidade presidida pelo jornalista Meira da Cunha, requer na sua petição que seja construído “um monumento à fraternidade universal e aos Direitos Humanos”. Esse monumento, de acordo com os peticionários, deverá erguido na margem europeia do Atlântico, em território português, numa latitude correspondente à da Estátua da Liberdade de Nova Iorque, na zona da Aveiro.

Com esta petição, refere o comunicado da Associação Humana Fraternitas pretende-se “dar um passo decisivo para a criação de condições colaborativas e de envolvência da sociedade civil, agentes políticos e organizações nacionais e internacionais. O projeto para a construção do monumento deverá arrancar ainda esta ano, já que se assinala o 75º Aniversário da Carta das Nações Unidas.

Em junho, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres referiu que a ONU foi fundada antes do surgimento de ameaças como o crime cibernético ou o discurso de ódio “online”. “Mas a Carta das Nações Unidas mostra também como enfrentar esses desafios. Com união, o mundo pode realizar esta visão de paz, direitos humanos e justiça para todos.”, sustentou o antigo primeiro-ministro português.

O deputado do Bloco de Esquerda e vice-presidente da Assembleia da República, José Manuel Pureza, vai ser o relator, pela Comissão de Assuntos Constitucionais, de uma petição que requer a edificação de um monumento aos Direitos Humanos. A Assembleia da República comunicou este passo formal no processo legislativo aos peticionários da Associação Humana Fraternitas, na quinta-feira, coincidindo com a data em que se assinala o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

A Associação Humana Fraternitas, entidade presidida pelo jornalista Meira da Cunha, requer na sua petição que seja construído “um monumento à fraternidade universal e aos Direitos Humanos”. Esse monumento, de acordo com os peticionários, deverá erguido na margem europeia do Atlântico, em território português, numa latitude correspondente à da Estátua da Liberdade de Nova Iorque, na zona da Aveiro.

Com esta petição, refere o comunicado da Associação Humana Fraternitas pretende-se “dar um passo decisivo para a criação de condições colaborativas e de envolvência da sociedade civil, agentes políticos e organizações nacionais e internacionais. O projeto para a construção do monumento deverá arrancar ainda esta ano, já que se assinala o 75º Aniversário da Carta das Nações Unidas.

Em junho, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres referiu que a ONU foi fundada antes do surgimento de ameaças como o crime cibernético ou o discurso de ódio “online”. “Mas a Carta das Nações Unidas mostra também como enfrentar esses desafios. Com união, o mundo pode realizar esta visão de paz, direitos humanos e justiça para todos.”, sustentou o antigo primeiro-ministro português.

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