Cerveira assinalou ontem o Dia do Município, dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil com um conjunto de atividades culturais e protocolares, numa organização conjunta da Câmara Municipal, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira e Serviço de Proteção Civil Municipal. Destaque para o lançamento do livro “Cerveira, A Vila Das Artes”, “um registo do que nos pareceu mais apropriado para promover o concelho”, como descreveu a obra o presidente José Manuel Carpinteira.O programa teve início com o hastear solene das bandeiras no edifício dos Paços do Concelho a que se seguiu a abertura da exposição de fotografia “Cerveira, A Vila Das Artes”, que está patente na Biblioteca Municipal. No mesmo espaço procedeu-se à apresentação do livro com a mesma designação, ou seja, “Cerveira, A Vila Das Artes”, pelo presidente da Câmara. José Manuel Carpinteira.A obra destaca a arte, enquanto “força motriz da mudança social e económica que se vem operando no nosso concelho; o elo mais forte da dinâmica de desenvolvimento local que, de modo consistente e coerente, tem sido possível promover no Portugal Democrático saído da Revolução de Abril de 1974”, como refere José Manuel Carpinteira em texto introdutório no próprio livro.O livro é profusamente ilustrado e “construído a partir das imagens do que é hoje o concelho de Vila Nova de Cerveira, pode e deve servir como instrumento de promoção turística e de atração de mais investimentos qualificantes, que permitam prosseguir, alcançando níveis de qualidade de vida cada vez mais positivos e significativos”.Coube ao professor Brochado de Almeida fazer a análise da obra. Destacou a importância das publicações para a história e para a memória das localidades, frisando que essa tem sido uma preocupação louvável do município de Vila Nova de Cerveira e lembrou a propósito que, no campo dos estudos monográficos das freguesias, Cerveira é quem tem, ao nível dos municípios, o maior número destas publicações.Brochado de Almeida fez ainda algumas considerações históricas e deixou críticas à recente reorganização administrativa do território, que agrupou freguesias, dizendo mesmo se trata de uma “aberração” e que não se pode extinguir organismos com 800 anos.A comemoração do Dia do Município, dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil continuou nas instalações dos Bombeiros, com a formatura e atribuição de medalhas de assiduidade aos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira. Já na sessão solene, destaca-se a atribuição, pela Liga de Bombeiros, do crachá de ouro ao chefe José Luís Gomes, em reconhecimento de uma longa carreira no corpo ativo.A última intervenção coube a José Manuel Carpinteira, que recordou os 24 anos de convivência e colaboração com a associação humanitária e agradeceu o papel e a disponibilidade permanente dos bombeiros. Destacou também o contributo relevante desempenhado pela proteção civil municipal, designadamente na prevenção.O desfile de viaturas dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil encerrou as comemorações.Fonte: Local.pt
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Cerveira assinalou ontem o Dia do Município, dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil com um conjunto de atividades culturais e protocolares, numa organização conjunta da Câmara Municipal, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira e Serviço de Proteção Civil Municipal. Destaque para o lançamento do livro “Cerveira, A Vila Das Artes”, “um registo do que nos pareceu mais apropriado para promover o concelho”, como descreveu a obra o presidente José Manuel Carpinteira.O programa teve início com o hastear solene das bandeiras no edifício dos Paços do Concelho a que se seguiu a abertura da exposição de fotografia “Cerveira, A Vila Das Artes”, que está patente na Biblioteca Municipal. No mesmo espaço procedeu-se à apresentação do livro com a mesma designação, ou seja, “Cerveira, A Vila Das Artes”, pelo presidente da Câmara. José Manuel Carpinteira.A obra destaca a arte, enquanto “força motriz da mudança social e económica que se vem operando no nosso concelho; o elo mais forte da dinâmica de desenvolvimento local que, de modo consistente e coerente, tem sido possível promover no Portugal Democrático saído da Revolução de Abril de 1974”, como refere José Manuel Carpinteira em texto introdutório no próprio livro.O livro é profusamente ilustrado e “construído a partir das imagens do que é hoje o concelho de Vila Nova de Cerveira, pode e deve servir como instrumento de promoção turística e de atração de mais investimentos qualificantes, que permitam prosseguir, alcançando níveis de qualidade de vida cada vez mais positivos e significativos”.Coube ao professor Brochado de Almeida fazer a análise da obra. Destacou a importância das publicações para a história e para a memória das localidades, frisando que essa tem sido uma preocupação louvável do município de Vila Nova de Cerveira e lembrou a propósito que, no campo dos estudos monográficos das freguesias, Cerveira é quem tem, ao nível dos municípios, o maior número destas publicações.Brochado de Almeida fez ainda algumas considerações históricas e deixou críticas à recente reorganização administrativa do território, que agrupou freguesias, dizendo mesmo se trata de uma “aberração” e que não se pode extinguir organismos com 800 anos.A comemoração do Dia do Município, dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil continuou nas instalações dos Bombeiros, com a formatura e atribuição de medalhas de assiduidade aos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira. Já na sessão solene, destaca-se a atribuição, pela Liga de Bombeiros, do crachá de ouro ao chefe José Luís Gomes, em reconhecimento de uma longa carreira no corpo ativo.A última intervenção coube a José Manuel Carpinteira, que recordou os 24 anos de convivência e colaboração com a associação humanitária e agradeceu o papel e a disponibilidade permanente dos bombeiros. Destacou também o contributo relevante desempenhado pela proteção civil municipal, designadamente na prevenção.O desfile de viaturas dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil encerrou as comemorações.Fonte: Local.pt