CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-09-2020
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O CDS-PP manifestou-se hoje satisfeito com a diminuição dos crimes participados em Portugal, mas lamentou o atraso na divulgação do Relatório de Segurança Interna/2005, que deveria ter sido entregue no Parlamento até 31 de Março."Já passou um mês e alguns dias do prazo limite. O atraso não terá sido por falta de oportunidade, mas devido à instabilidade vivida no último mês entre o Ministério da Administração Interna e o Ministério da Justiça", sublinhou o vice-presidente da bancada do CDS-PP Nuno Magalhães.Ainda assim, o ex-secretário de Estado da Administração Interna saudou a diminuição dos crimes participados (menos 5,5 por cento em relação ao relatório anterior), sublinhando que esta descida atingiu também o crime violento e o crime grupal.No entanto, Nuno Magalhães destacou, pela negativa, o aumento dos assaltos a bancos (mais 53 por cento em relação ao ano passado), de violações e, sobretudo, do número de agressões a agentes de autoridade."Quando há um aumento significativo das agressões a agentes de autoridade é preocupante porque significa que a própria autoridade não é respeitada", realçou, sublinhando que o apoio às forças de segurança é uma bandeira de sempre do CDS.De acordo com o relatório de segurança interna de 2005, o aumento neste tipo de crimes foi de 9,6 por cento em relação aos números divulgados em 2004.No entanto, salienta o documento, o número de agentes mortos em resultado destas agressões foi o mesmo, tendo até diminuído o número de feridos graves e ligeiros.Nuno Magalhães sublinhou ainda que espera, à semelhança do que acontece quando o tema é o défice público, que o executivo socialista recorde que os primeiros quatro meses de 2004 (ano a que se referem os dados) foram ainda de governação PSD/CDS."Com certeza que o primeiro-ministro ou o ministro da Administração Interna não deixarão de lembrar este facto", disse.Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna/2005, apresentado hoje publicamente, a criminalidade em Portugal diminuiu 5,5 por cento no ano passado, com menos 22.352 ocorrências participadas no conjunto da GNR, PSP e PJ."Pelo segundo ano consecutivo verifica-se uma descida do valor global de crimes participados", realçou na apresentação do documento à comunicação social o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães.O governante - acompanhado do general Leonel Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança, responsável pela produção do relatório - frisou também que "diminuiu a criminalidade violenta e grave", com menos 812 ocorrências participadas do que em 2004 (menos 3,7 por cento).Baixou em 1,7 por cento o roubo na via pública, reduziram-se em 11,7 por cento os roubos por esticão, baixaram as ofensas à integridade física voluntária grave em 11,5 por cento, diminuíram em mais de 20 por cento os roubos a postos de abastecimento de combustível, reduziram em 13,9 por cento os homicídios voluntários, houve menos 10,8 por cento de roubos a motoristas de transportes públicos e não houve qualquer crime de terrorismo, segundo o relatório.Notícia LUSA

O CDS-PP manifestou-se hoje satisfeito com a diminuição dos crimes participados em Portugal, mas lamentou o atraso na divulgação do Relatório de Segurança Interna/2005, que deveria ter sido entregue no Parlamento até 31 de Março."Já passou um mês e alguns dias do prazo limite. O atraso não terá sido por falta de oportunidade, mas devido à instabilidade vivida no último mês entre o Ministério da Administração Interna e o Ministério da Justiça", sublinhou o vice-presidente da bancada do CDS-PP Nuno Magalhães.Ainda assim, o ex-secretário de Estado da Administração Interna saudou a diminuição dos crimes participados (menos 5,5 por cento em relação ao relatório anterior), sublinhando que esta descida atingiu também o crime violento e o crime grupal.No entanto, Nuno Magalhães destacou, pela negativa, o aumento dos assaltos a bancos (mais 53 por cento em relação ao ano passado), de violações e, sobretudo, do número de agressões a agentes de autoridade."Quando há um aumento significativo das agressões a agentes de autoridade é preocupante porque significa que a própria autoridade não é respeitada", realçou, sublinhando que o apoio às forças de segurança é uma bandeira de sempre do CDS.De acordo com o relatório de segurança interna de 2005, o aumento neste tipo de crimes foi de 9,6 por cento em relação aos números divulgados em 2004.No entanto, salienta o documento, o número de agentes mortos em resultado destas agressões foi o mesmo, tendo até diminuído o número de feridos graves e ligeiros.Nuno Magalhães sublinhou ainda que espera, à semelhança do que acontece quando o tema é o défice público, que o executivo socialista recorde que os primeiros quatro meses de 2004 (ano a que se referem os dados) foram ainda de governação PSD/CDS."Com certeza que o primeiro-ministro ou o ministro da Administração Interna não deixarão de lembrar este facto", disse.Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna/2005, apresentado hoje publicamente, a criminalidade em Portugal diminuiu 5,5 por cento no ano passado, com menos 22.352 ocorrências participadas no conjunto da GNR, PSP e PJ."Pelo segundo ano consecutivo verifica-se uma descida do valor global de crimes participados", realçou na apresentação do documento à comunicação social o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães.O governante - acompanhado do general Leonel Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança, responsável pela produção do relatório - frisou também que "diminuiu a criminalidade violenta e grave", com menos 812 ocorrências participadas do que em 2004 (menos 3,7 por cento).Baixou em 1,7 por cento o roubo na via pública, reduziram-se em 11,7 por cento os roubos por esticão, baixaram as ofensas à integridade física voluntária grave em 11,5 por cento, diminuíram em mais de 20 por cento os roubos a postos de abastecimento de combustível, reduziram em 13,9 por cento os homicídios voluntários, houve menos 10,8 por cento de roubos a motoristas de transportes públicos e não houve qualquer crime de terrorismo, segundo o relatório.Notícia LUSA

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