Os Verdes em Lisboa: Bairros históricos com acesso pago

24-06-2020
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A EMEL, a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa, está a desenvolver um projecto-piloto que visa reduzir o tráfego em zonas como Alfama, Bica e Castelo, de modo a que, entrar de automóvel em alguns dos bairros históricos de Lisboa, passe apenas a ser possível mediante pagamento.O novo modelo deverá consistir na criação de um sistema automático de acesso aos bairros históricos da capital, semelhante ao já existente em algumas zonas da cidade (Bairro Alto), cuja entrada é livre apenas para residentes e comerciantes.A novidade no modelo a desenvolver é que o acesso é alargado a cidadãos não-residentes, embora mediante pagamento. Ou seja, através da inserção do cartão de crédito, o condutor acciona o sistema de recolha do pilarete e fica com a passagem livre. “O objectivo é alterar o modelo de funcionamento desses bairros, criando portas de entrada e saída e parques de estacionamento à superfície”, explicou o ex-membro do conselho de administração, que até à semana passada integrava a EMEL.O projecto ainda é prematuro, só devendo estar concluído daqui a três meses. Numa primeira fase, será implementado apenas num bairro, a designar. Caso se manifeste uma iniciativa de sucesso, será estendida a outros bairros. Para já, a empresa está a conceber estudos de tráfego e de mobilidade, pois “não pode ser feito levianamente", sustentou o ex-administrador daquela empresa municipal.Recorde-se que a EMEL, na sequência da demissão da anterior presidente Marina Ferreira e de um vogal, passou a ter, como novos administradores, António Júlio de Almeida, Tiago Farias e Rogério Lopes Pacheco.Ver www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=35C5F77C-9DFC-49B4-BC3A-2DD0135717C5


A EMEL, a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa, está a desenvolver um projecto-piloto que visa reduzir o tráfego em zonas como Alfama, Bica e Castelo, de modo a que, entrar de automóvel em alguns dos bairros históricos de Lisboa, passe apenas a ser possível mediante pagamento.O novo modelo deverá consistir na criação de um sistema automático de acesso aos bairros históricos da capital, semelhante ao já existente em algumas zonas da cidade (Bairro Alto), cuja entrada é livre apenas para residentes e comerciantes.A novidade no modelo a desenvolver é que o acesso é alargado a cidadãos não-residentes, embora mediante pagamento. Ou seja, através da inserção do cartão de crédito, o condutor acciona o sistema de recolha do pilarete e fica com a passagem livre. “O objectivo é alterar o modelo de funcionamento desses bairros, criando portas de entrada e saída e parques de estacionamento à superfície”, explicou o ex-membro do conselho de administração, que até à semana passada integrava a EMEL.O projecto ainda é prematuro, só devendo estar concluído daqui a três meses. Numa primeira fase, será implementado apenas num bairro, a designar. Caso se manifeste uma iniciativa de sucesso, será estendida a outros bairros. Para já, a empresa está a conceber estudos de tráfego e de mobilidade, pois “não pode ser feito levianamente", sustentou o ex-administrador daquela empresa municipal.Recorde-se que a EMEL, na sequência da demissão da anterior presidente Marina Ferreira e de um vogal, passou a ter, como novos administradores, António Júlio de Almeida, Tiago Farias e Rogério Lopes Pacheco.Ver www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090&contentid=35C5F77C-9DFC-49B4-BC3A-2DD0135717C5

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