Deputados únicos têm um minuto e meio para intervir no debate quinzenal

13-11-2019
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Os deputados únicos vão ter um minuto e meio para intervir no debate quinzenal desta quarta-feira. A decisão foi transmitida pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, aos membros da conferência de líderes, depois de os partidos com assento parlamentar terem chegado a um “consenso” na comissão de Assuntos Constitucionais sobre os direitos dos novos partidos.

Os deputados únicos Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão contar com o mesmo tempo de intervenção que foi atribuído ao PAN na última legislatura. Trata-se de um regime transitório, até que sejam feitas alterações ao regimento da Assembleia da República, adaptadas à “nova aritmética parlamentar”.

Na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, os deputados concordaram que é preciso fazer “com urgência” alterações ao regimento da Assembleia da República para definir novas regras para as intervenções dos deputados únicos. Como se trata de um processo que requer “adequada ponderação”, as regras atribuídas ao PAN, em 2015, podem vir a vigorar até que um grupo de trabalho comece e termine a revisão do regimento da Assembleia da República.

Em debate na primeira comissão esteve também o projeto de regimento apresentado pelo Iniciativa Liberal, que visa a intervenção de abertura em debates tenha, no máximo, seis minutos para grupos parlamentares e deputados únicos. Para o debate do tema, a proposta é de cinco minutos para os grupos parlamentares, dois minutos para os deputados únicos e seis minutos para o Governo.

O IL pede ainda que os deputados únicos passem a ter metade do tempo dos grupos parlamentares, em discussões sujeitas a votação e que os pequenos partidos tenham direito a propor a rejeição do Programa do Governo e a apresentar votos de confiança, bem como um assento na Comissão Permanente na Assembleia da República e assento na conferência de líderes.

O Chega também apresentou um projeto de regimento semelhante, na segunda-feira, mas não foi discutido, por não ter sido incluído a tempo na agenda. O projeto prevê três minutos de intervenção nos debates quinzenais. Já o PS propõe apenas um minuto de tempo de intervenção para o Chega, Iniciativa Liberal e Livre em debates quinzenais.

Na sexta-feira passada, o PS, BE, PCP e PEV aprovaram um relatório do vice-presidente do Parlamento José Manuel Pureza, que previa o estrito cumprimento do atual Regimento, que só contempla tempos de intervenção para grupos parlamentares.

Os deputados únicos vão ter um minuto e meio para intervir no debate quinzenal desta quarta-feira. A decisão foi transmitida pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, aos membros da conferência de líderes, depois de os partidos com assento parlamentar terem chegado a um “consenso” na comissão de Assuntos Constitucionais sobre os direitos dos novos partidos.

Os deputados únicos Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão contar com o mesmo tempo de intervenção que foi atribuído ao PAN na última legislatura. Trata-se de um regime transitório, até que sejam feitas alterações ao regimento da Assembleia da República, adaptadas à “nova aritmética parlamentar”.

Na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, os deputados concordaram que é preciso fazer “com urgência” alterações ao regimento da Assembleia da República para definir novas regras para as intervenções dos deputados únicos. Como se trata de um processo que requer “adequada ponderação”, as regras atribuídas ao PAN, em 2015, podem vir a vigorar até que um grupo de trabalho comece e termine a revisão do regimento da Assembleia da República.

Em debate na primeira comissão esteve também o projeto de regimento apresentado pelo Iniciativa Liberal, que visa a intervenção de abertura em debates tenha, no máximo, seis minutos para grupos parlamentares e deputados únicos. Para o debate do tema, a proposta é de cinco minutos para os grupos parlamentares, dois minutos para os deputados únicos e seis minutos para o Governo.

O IL pede ainda que os deputados únicos passem a ter metade do tempo dos grupos parlamentares, em discussões sujeitas a votação e que os pequenos partidos tenham direito a propor a rejeição do Programa do Governo e a apresentar votos de confiança, bem como um assento na Comissão Permanente na Assembleia da República e assento na conferência de líderes.

O Chega também apresentou um projeto de regimento semelhante, na segunda-feira, mas não foi discutido, por não ter sido incluído a tempo na agenda. O projeto prevê três minutos de intervenção nos debates quinzenais. Já o PS propõe apenas um minuto de tempo de intervenção para o Chega, Iniciativa Liberal e Livre em debates quinzenais.

Na sexta-feira passada, o PS, BE, PCP e PEV aprovaram um relatório do vice-presidente do Parlamento José Manuel Pureza, que previa o estrito cumprimento do atual Regimento, que só contempla tempos de intervenção para grupos parlamentares.

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