O PEV defendeu hoje que este ano faz "mais sentido do que nunca" comemorar na rua o 1.º de Maio.
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1.º de Maio: Verdes dizem que faz sentido assinalar Dia do Trabalhador na rua
O PEV defendeu hoje que este ano faz "mais sentido do que nunca" comemorar na rua o 1.º de Maio e considerou que a concentração da CGTP-IN em Lisboa cumpriu as normas de saúde face à covid-19.
José Luís Ferreira - PEV Mariline Alves
Esta posição foi transmitida à agência Lusa pelo deputado do PEV José Luís Ferreira, durante a concentração promovida pela CGTP-IN para assinalar o Dia do Trabalhador, que decorreu na Alameda, em Lisboa.
"Consideramos que é possível fazer as comemorações do 1.º de Maio na rua, com a responsabilidade que é própria da CGTP-IN, que consegue fazer esta iniciativa com respeito integral das regras sanitárias e as orientações das autoridades de saúde. É na rua que o 1.º de Maio deve ser celebrado, até porque os problemas dos trabalhadores não são virtuais", declarou José Luís Ferreira.
O deputado de "Os Verdes" apontou depois que os problemas estão a acentuar-se para os trabalhadores neste quadro de crise sanitária do país e, como tal, "mais se justifica a rua".
"Estamos ainda num período de estado de emergência em que parcialmente os direitos dos trabalhadores estão suspensos. Estamos também a assistir a uma ofensiva por parte das grandes empresas de fazer tábua rasa dos direitos de quem trabalha", acusou.
Questionado sobre a evolução do país para a situação de calamidade a partir de domingo, com o fim do estado de emergência, José Luís Ferreira demarcou-se dessa decisão tomada pelo Governo.
"Para o PEV, era fundamental que não houvesse prolongamento do estado de emergência. Consideramos que nesta fase também não havia necessidade de declarar o estado de calamidade. Mas essa é uma responsabilidade exclusiva do Governo. O PEV, no parlamento, não deixará de fiscalizar o Governo para saber que uso, dimensão e alcance pretende fazer com essa medida excecional", respondeu.
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1.º de Maio: Verdes dizem que faz sentido assinalar Dia do Trabalhador na rua
O PEV defendeu hoje que este ano faz "mais sentido do que nunca" comemorar na rua o 1.º de Maio e considerou que a concentração da CGTP-IN em Lisboa cumpriu as normas de saúde face à covid-19.
José Luís Ferreira - PEV Mariline Alves
Esta posição foi transmitida à agência Lusa pelo deputado do PEV José Luís Ferreira, durante a concentração promovida pela CGTP-IN para assinalar o Dia do Trabalhador, que decorreu na Alameda, em Lisboa.
"Consideramos que é possível fazer as comemorações do 1.º de Maio na rua, com a responsabilidade que é própria da CGTP-IN, que consegue fazer esta iniciativa com respeito integral das regras sanitárias e as orientações das autoridades de saúde. É na rua que o 1.º de Maio deve ser celebrado, até porque os problemas dos trabalhadores não são virtuais", declarou José Luís Ferreira.
O deputado de "Os Verdes" apontou depois que os problemas estão a acentuar-se para os trabalhadores neste quadro de crise sanitária do país e, como tal, "mais se justifica a rua".
"Estamos ainda num período de estado de emergência em que parcialmente os direitos dos trabalhadores estão suspensos. Estamos também a assistir a uma ofensiva por parte das grandes empresas de fazer tábua rasa dos direitos de quem trabalha", acusou.
Questionado sobre a evolução do país para a situação de calamidade a partir de domingo, com o fim do estado de emergência, José Luís Ferreira demarcou-se dessa decisão tomada pelo Governo.
"Para o PEV, era fundamental que não houvesse prolongamento do estado de emergência. Consideramos que nesta fase também não havia necessidade de declarar o estado de calamidade. Mas essa é uma responsabilidade exclusiva do Governo. O PEV, no parlamento, não deixará de fiscalizar o Governo para saber que uso, dimensão e alcance pretende fazer com essa medida excecional", respondeu.