"Verdes" querem saber se haverá "investimento a sério" nos transportes públicos

31-10-2019
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O líder parlamentar do Partido Ecologista 'Os Verdes' (PEV), José Luís Ferreira, questionou esta quarta-feira o primeiro-ministro se o investimento estimado para os transportes públicos será "a serio", e criticou a ausência de referências ao amianto no Programa de Governo.

Os transportes públicos são "uma matéria sobre a qual 'Os Verdes' também têm batalhado insistentemente, sobretudo na anterior legislatura", começou por sinalizar o deputado.

"Nós já há muito que percebemos que é necessário os transportes públicos num patamar em que sejam, de facto, uma verdadeira alternativa para os cidadãos à utilização do transporte individual", assinalou José Luís Ferreira.

Na ótica do PEV, "depois dos avanços que se conseguiram na anterior legislatura no que diz respeito ao passe social, seria até um crime que não se apostasse agora do lado da oferta, porque isso seria quase como convidar as pessoas a deixarem ou a abandonarem os transportes públicos".

Notando que a redução do preço dos passes foi uma medida positiva para os orçamentos familiares e para o ambiente, porque visou aumentar a sua utilização, o parlamentar avisou que "tudo isto vai por água abaixo se não houver investimento a sério do lado da oferta".

Assim, José Luís Ferreira quis saber se haverá "um investimento a sério nos transportes públicos" e "qual a disponibilidade do Governo para alargar, do ponto de vista do território, as medidas que se tomaram ao nível do passe social para o resto do território", o que seria "um passo de gigante" para o ambiente e em termos da mobilidade das populações, sobretudo no interior do país.

Numa outra nota, o deputado do PEV assinalou que o reforço de verba previsto no que diz respeito à NATO é "um sinal muito negativo".

Na ótica do PEV, igualmente negativo é o facto de "o Programa de Governo não ter uma único referência ao grave problema que o amianto representa".

Entre os sinais positivos, o deputado falou na abolição dos "plásticos não reutilizáveis até 2020", a previsão de um "investimento forte ao nível dos serviços públicos", ou a "antecipação do prazo para o encerramento das centrais do Pego e de Sines".

O líder parlamentar do Partido Ecologista 'Os Verdes' (PEV), José Luís Ferreira, questionou esta quarta-feira o primeiro-ministro se o investimento estimado para os transportes públicos será "a serio", e criticou a ausência de referências ao amianto no Programa de Governo.

Os transportes públicos são "uma matéria sobre a qual 'Os Verdes' também têm batalhado insistentemente, sobretudo na anterior legislatura", começou por sinalizar o deputado.

"Nós já há muito que percebemos que é necessário os transportes públicos num patamar em que sejam, de facto, uma verdadeira alternativa para os cidadãos à utilização do transporte individual", assinalou José Luís Ferreira.

Na ótica do PEV, "depois dos avanços que se conseguiram na anterior legislatura no que diz respeito ao passe social, seria até um crime que não se apostasse agora do lado da oferta, porque isso seria quase como convidar as pessoas a deixarem ou a abandonarem os transportes públicos".

Notando que a redução do preço dos passes foi uma medida positiva para os orçamentos familiares e para o ambiente, porque visou aumentar a sua utilização, o parlamentar avisou que "tudo isto vai por água abaixo se não houver investimento a sério do lado da oferta".

Assim, José Luís Ferreira quis saber se haverá "um investimento a sério nos transportes públicos" e "qual a disponibilidade do Governo para alargar, do ponto de vista do território, as medidas que se tomaram ao nível do passe social para o resto do território", o que seria "um passo de gigante" para o ambiente e em termos da mobilidade das populações, sobretudo no interior do país.

Numa outra nota, o deputado do PEV assinalou que o reforço de verba previsto no que diz respeito à NATO é "um sinal muito negativo".

Na ótica do PEV, igualmente negativo é o facto de "o Programa de Governo não ter uma único referência ao grave problema que o amianto representa".

Entre os sinais positivos, o deputado falou na abolição dos "plásticos não reutilizáveis até 2020", a previsão de um "investimento forte ao nível dos serviços públicos", ou a "antecipação do prazo para o encerramento das centrais do Pego e de Sines".

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