Marcoense: Sakineh Ashtiani

15-03-2020
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110 cidades de todo o mundo apelaram ao fim da lapidação no Irão, pode ler mais aqui.
Esta mulher iraniana encara a morte após ser torturada por um suposto adultério.
Em 2006, Ashtiani foi condenada por ter mantido relações ilícitas e recebeu 99 chibatadas. Desde então, esta mulher de 43 anos está na prisão, onde se retratou da confissão feita sob a coerção das chicotadas.
Só recentemente é que ela foi levada ao tribunal e recebeu um novo julgamento. De novo ela foi condenada e, desta vez, apesar de já ter sofrido uma punição, foi sentenciada à morte por apedrejamento. Essa prática desumana envolve enrolar firmemente a mulher, da cabeça aos pés, com lençóis brancos, enterrá-la na areia até os ombros e golpeá-la à morte com pedras grandes.
Os seus filhos, Fasride e Sajjad Mohammadie Ashtiani, já apelaram para que "não permitam que os nossos pesadelos se tornem realidade. Protestem contra o apedrejamento de nossa mãe! Hoje nós estendemos nossas mãos às pessoas do mundo inteiro. Há cinco anos vivemos em estado de medo e terror, destituídos do amor maternal. Seria o mundo tão cruel a ponto de assistir essa atrocidade sem fazer nada?"

110 cidades de todo o mundo apelaram ao fim da lapidação no Irão, pode ler mais aqui.
Esta mulher iraniana encara a morte após ser torturada por um suposto adultério.
Em 2006, Ashtiani foi condenada por ter mantido relações ilícitas e recebeu 99 chibatadas. Desde então, esta mulher de 43 anos está na prisão, onde se retratou da confissão feita sob a coerção das chicotadas.
Só recentemente é que ela foi levada ao tribunal e recebeu um novo julgamento. De novo ela foi condenada e, desta vez, apesar de já ter sofrido uma punição, foi sentenciada à morte por apedrejamento. Essa prática desumana envolve enrolar firmemente a mulher, da cabeça aos pés, com lençóis brancos, enterrá-la na areia até os ombros e golpeá-la à morte com pedras grandes.
Os seus filhos, Fasride e Sajjad Mohammadie Ashtiani, já apelaram para que "não permitam que os nossos pesadelos se tornem realidade. Protestem contra o apedrejamento de nossa mãe! Hoje nós estendemos nossas mãos às pessoas do mundo inteiro. Há cinco anos vivemos em estado de medo e terror, destituídos do amor maternal. Seria o mundo tão cruel a ponto de assistir essa atrocidade sem fazer nada?"

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