Marcoense: 800 milhões de euro de folga orçamental

23-06-2020
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Esta manhã, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que o Estado terá ficado em 2010 com uma folga orçamental de 800 milhões de euros (ME), correspondentes a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), situando-se abaixo dos 7,3 por cento previstos e superando as expectativas do Governo.
No entender do presidente do Comité Económico e Social Europeu, Staffan Nilsson, “têm sido tomadas boas decisões” por parte do Governo português o que afasta assim a necessidade do recurso ao FMI ou ao Fundo de Estabilidade Financeira da União Europeia.
Estas duas boas notícias podem ser lidas aqui.
O candidato Cavaco Silva reage com cautela aqui, mas o Presidente da República deveria congratular-se com este sucesso do Governo Português.
Já o candidato Manuel Alegre considera aqui que a execução orçamental "está a ser cumprida" e até Marcelo Rebelo de Sousa declara, também aqui, que "uma parte da direita suspira" pela entrada do FMI em Portugal e "querem a intervenção para aplicar um programa que não têm coragem de porpor aos portugueses".
Sócrates insiste ainda aqui que Portugal não vai pedir ajuda externa porque "não precisa", mas alguns políticos fazem tudo aqui para prejudicar o país pois precisam rapidamente de ir a eleições.


Esta manhã, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que o Estado terá ficado em 2010 com uma folga orçamental de 800 milhões de euros (ME), correspondentes a 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), situando-se abaixo dos 7,3 por cento previstos e superando as expectativas do Governo.
No entender do presidente do Comité Económico e Social Europeu, Staffan Nilsson, “têm sido tomadas boas decisões” por parte do Governo português o que afasta assim a necessidade do recurso ao FMI ou ao Fundo de Estabilidade Financeira da União Europeia.
Estas duas boas notícias podem ser lidas aqui.
O candidato Cavaco Silva reage com cautela aqui, mas o Presidente da República deveria congratular-se com este sucesso do Governo Português.
Já o candidato Manuel Alegre considera aqui que a execução orçamental "está a ser cumprida" e até Marcelo Rebelo de Sousa declara, também aqui, que "uma parte da direita suspira" pela entrada do FMI em Portugal e "querem a intervenção para aplicar um programa que não têm coragem de porpor aos portugueses".
Sócrates insiste ainda aqui que Portugal não vai pedir ajuda externa porque "não precisa", mas alguns políticos fazem tudo aqui para prejudicar o país pois precisam rapidamente de ir a eleições.

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