Plano Nacional de gestão integrada dos fogos rurais em consulta pública

07-12-2019
marcar artigo

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o Plano Nacional de Gestão Integrada dos Fogos Rurais (PNGIFR), documento que ficará hoje disponível para consulta pública. Trata-se de um documento estratégico que define as responsabilidades das entidades públicas e privadas envolvidas no processo de gestão integrada dos fogos rurais, desde o planeamento até ao pós-evento. O Plano identifica os objetivos estratégicos para o período 2020-2030, estabelecidos com base nos relatórios produzidos pelas duas Comissões Técnicas Independentes, constituídas pela Assembleia da República na sequência dos incêndios de 2017.

O principal objetivo é a redução da área ardida para metade no espaço de 10 anos. O Plano tem associado um investimento público que rondará os 500 milhões de euros por ano, pretendendo o Governo envolver as autarquias no processo, através dos planos supramunicipais. O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, explica que é preciso “intervir em 1,2 milhões de hectares de maneira a garantir que vamos ter os mosaicos de paisagem certos para que o fogo não se propague”, acrescentando que “temos também de garantir que somos capazes de recuperar todas as áreas ardidas quando os incêndios têm mais de 500 hectares e temos de fazer um foco muito grande na redução de ignições”.

Envolver as populações é outro dos objetivos do Plano, pelo que o Ministro considera que é fundamental mudar comportamentos: “todos aqueles que utilizam o fogo têm que ter comportamentos mais exigentes”.

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o Plano Nacional de Gestão Integrada dos Fogos Rurais (PNGIFR), documento que ficará hoje disponível para consulta pública. Trata-se de um documento estratégico que define as responsabilidades das entidades públicas e privadas envolvidas no processo de gestão integrada dos fogos rurais, desde o planeamento até ao pós-evento. O Plano identifica os objetivos estratégicos para o período 2020-2030, estabelecidos com base nos relatórios produzidos pelas duas Comissões Técnicas Independentes, constituídas pela Assembleia da República na sequência dos incêndios de 2017.

O principal objetivo é a redução da área ardida para metade no espaço de 10 anos. O Plano tem associado um investimento público que rondará os 500 milhões de euros por ano, pretendendo o Governo envolver as autarquias no processo, através dos planos supramunicipais. O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, explica que é preciso “intervir em 1,2 milhões de hectares de maneira a garantir que vamos ter os mosaicos de paisagem certos para que o fogo não se propague”, acrescentando que “temos também de garantir que somos capazes de recuperar todas as áreas ardidas quando os incêndios têm mais de 500 hectares e temos de fazer um foco muito grande na redução de ignições”.

Envolver as populações é outro dos objetivos do Plano, pelo que o Ministro considera que é fundamental mudar comportamentos: “todos aqueles que utilizam o fogo têm que ter comportamentos mais exigentes”.

marcar artigo