LETRAS E CONTEÚDOS: António Costa nos 42 anos do PS, com palácio de Cristal a transbordar: "governo perdeu o norte e não sabe que fazer com o país"

15-03-2020
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foto: www.publico.pt

Uma enorme mobilização de todo o país fez transbordar o palácio de Cristal no Porto para ouvir António Costa, numa jornada que foi de festa. A festa da democracia e os 42 anos da fundação do PS: 19.04.1973-19.04.2015.

Lá estiveram para além do António Costa, secretário geral do PS, Mário Soares, Jorge Sampaio, Almeida Santos, Carlos César, Ferro Rodrigues... e muitos milhares de socialistas de todo o país.

Antes das intervenções de José Luís Carneiro, João Torres, Mário Soares e António Costa, houve música e muita animação dentro do palácio e nas jardins envolventes.

Foi uma grande jornada e uma magnífica mobilização de todo o PS.

Eis alguns excertos da intervenção de António Costa:

"Os
nossos compromissos serão isso mesmo: palavra dada é palavra honrada. É isso
que faremos no nosso próximo ciclo de governação".

"O rigor será a marca da governação do PS”.

“Esse
rigor do PS começará já nesta campanha eleitoral, porque ninguém nos verá a
fazer o que fez o actual primeiro-ministro [em 2011] em campanha, prometendo
que não cortava o que veio a cortar no Governo e prometendo não aumentar o que
veio a aumentar no Governo. Nós só assumiremos compromissos perante os
portugueses depois de testar a sua capacidade, consistência e sustentabilidade.
Podemos dizer olhos nos olhos aos portugueses que o que nós nos comprometermos
a fazer na oposição é o que faremos no Governo. Só temos uma cara, só temos uma
palavra."

“Há um mês o Governo dizia que tinha os cofres cheios, e
agora o que vem dizer é que, afinal, precisa de nova dose de austeridade,
porque os cofres estão cheios de dívidas”.

“Há
uma semana, o PSD vinha dizer que queria baixar as contribuições para a
Segurança Social e agora, uma semana depois, o que vem dizer é que tem de
cortar não nas contribuições, mas nas pensões, porque, afinal, a Segurança
Social não tem capacidade para ter cortes, mas tem necessidade de novos cortes
nas pensões que pagam aos pensionistas”.

"Assim não é aceitável. Não é possível continuar a termos um
Governo que perdeu o Norte e não sabe o que fazer com o país”.

foto: www.publico.pt

Uma enorme mobilização de todo o país fez transbordar o palácio de Cristal no Porto para ouvir António Costa, numa jornada que foi de festa. A festa da democracia e os 42 anos da fundação do PS: 19.04.1973-19.04.2015.

Lá estiveram para além do António Costa, secretário geral do PS, Mário Soares, Jorge Sampaio, Almeida Santos, Carlos César, Ferro Rodrigues... e muitos milhares de socialistas de todo o país.

Antes das intervenções de José Luís Carneiro, João Torres, Mário Soares e António Costa, houve música e muita animação dentro do palácio e nas jardins envolventes.

Foi uma grande jornada e uma magnífica mobilização de todo o PS.

Eis alguns excertos da intervenção de António Costa:

"Os
nossos compromissos serão isso mesmo: palavra dada é palavra honrada. É isso
que faremos no nosso próximo ciclo de governação".

"O rigor será a marca da governação do PS”.

“Esse
rigor do PS começará já nesta campanha eleitoral, porque ninguém nos verá a
fazer o que fez o actual primeiro-ministro [em 2011] em campanha, prometendo
que não cortava o que veio a cortar no Governo e prometendo não aumentar o que
veio a aumentar no Governo. Nós só assumiremos compromissos perante os
portugueses depois de testar a sua capacidade, consistência e sustentabilidade.
Podemos dizer olhos nos olhos aos portugueses que o que nós nos comprometermos
a fazer na oposição é o que faremos no Governo. Só temos uma cara, só temos uma
palavra."

“Há um mês o Governo dizia que tinha os cofres cheios, e
agora o que vem dizer é que, afinal, precisa de nova dose de austeridade,
porque os cofres estão cheios de dívidas”.

“Há
uma semana, o PSD vinha dizer que queria baixar as contribuições para a
Segurança Social e agora, uma semana depois, o que vem dizer é que tem de
cortar não nas contribuições, mas nas pensões, porque, afinal, a Segurança
Social não tem capacidade para ter cortes, mas tem necessidade de novos cortes
nas pensões que pagam aos pensionistas”.

"Assim não é aceitável. Não é possível continuar a termos um
Governo que perdeu o Norte e não sabe o que fazer com o país”.

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