Marcoense: Empate técnico entre PSD e PS

23-06-2020
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Numa sondagem da Intercampus para a TVI, com um erro de amostragem de 3,97%, a diferença entre PSD e PS está reduzida a 3,2%.
O PSD tem 35,2% das preferências e o PS soma 32%. Os dados, que pode ser lidos na totalidade aqui, foram recolhidos já depois de conhecidas as medidas de austeridade. Os lugares seguintes são ocupados pela CDU (11,1%), BE (10,6%) e CDS/PP(9,1%).
Estes resultados do PSD representam uma queda de 4% relativamente à última sondagem.
Nas presidenciais Cavaco Silva apresenta 55,5% das referencias, Manuel Alegre reúne 30,7%. O que ainda garantiria a reeleição à primeira volta.
Cavaco Silva também perde 3,9% dos votos, enquanto Manuel Alegre recupera 4,1%.
É fácil de perceber que esta actual crise à volta do orçamento é uma atitude desesperada de Pedro Passos Coelho para se manter á frente do próprio PSD. A qualquer altura, e apesar das medidas muito duras do governo, o PS poderá voltar a liderar de novo nas sondagens. Igualmente a possibilidade de uma segunda volta nas presidenciais é cada vez maior o que iria embaraçar fortemente a Presidência da República e o próprio PSD.


Numa sondagem da Intercampus para a TVI, com um erro de amostragem de 3,97%, a diferença entre PSD e PS está reduzida a 3,2%.
O PSD tem 35,2% das preferências e o PS soma 32%. Os dados, que pode ser lidos na totalidade aqui, foram recolhidos já depois de conhecidas as medidas de austeridade. Os lugares seguintes são ocupados pela CDU (11,1%), BE (10,6%) e CDS/PP(9,1%).
Estes resultados do PSD representam uma queda de 4% relativamente à última sondagem.
Nas presidenciais Cavaco Silva apresenta 55,5% das referencias, Manuel Alegre reúne 30,7%. O que ainda garantiria a reeleição à primeira volta.
Cavaco Silva também perde 3,9% dos votos, enquanto Manuel Alegre recupera 4,1%.
É fácil de perceber que esta actual crise à volta do orçamento é uma atitude desesperada de Pedro Passos Coelho para se manter á frente do próprio PSD. A qualquer altura, e apesar das medidas muito duras do governo, o PS poderá voltar a liderar de novo nas sondagens. Igualmente a possibilidade de uma segunda volta nas presidenciais é cada vez maior o que iria embaraçar fortemente a Presidência da República e o próprio PSD.

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