O nome Wopke Bastiaan Hoekstra poderia não lhe ser familiar há 24 horas, mas depois da última reunião dos líderes europeus, ganhou um espaço (pouco esperado) mediático em Portugal. Depois de o primeiro-ministro ter considerado “repugnante” e excessiva uma declaração do ministro das Finanças da Holanda na qual defende que a Comissão Europeia devia investigar países como Espanha, que dizem não ter margem orçamental para responder ao impacto da crise provocada pelo novo coronavírus. António Costa considera que essa ideia não se insere no “quadro de uma União Europeia”.
Afinal, quem é o responsável por estas afirmações sobre Madrid, que caíram mal ao líder do Governo português? Wopke Bastiaan Hoekstra, homólogo de Mário Centeno, tem 44 anos e nasceu na freguesia holandesa de Bennekom, na província de Gelderland. Atualmente, reside na cidade suburbana de Bussum, com a esposa e os seus quatro filhos.
O governante holandês estudou Direito (1994-2001) e História (1995-1997) na Universidade de Leiden e, a seguir foi trabalhar para a petrolífera Shell tanto em Roterdão como na Alemanha (Berlim e Hamburgo e Roterdão). Em 2005 fez um MBA no Instituto Europeu de Administração de Empresas e logo no ano seguinte entrou para a consultora McKinsey.
Wopke Hoekstra é membro do partido Apelo pelo Democrático Cristão (CDA), do qual foi vice-presidente no Senado. Na câmara alta da Holanda, foi membro das comissões de Finanças, Segurança e Justiça, Assuntos Sociais e Emprego e Relações Exteriores, Defesa e Cooperação para o Desenvolvimento. A 26 de outubro de 2017, foi nomeado ministro das Finanças no terceiro governo de Mark Rutte, atual primeiro-ministro da Holanda.
À parte a carreira política, o responsável pela pasta das Finanças holandesa presidiu ainda ao conselho de supervisão do Museu Marítimo Nacional, foi membro do conselho do Instituto Amigos do Hubrecht e embaixador do Centro Princesa Máxima de Oncologia Pediátrica.
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O nome Wopke Bastiaan Hoekstra poderia não lhe ser familiar há 24 horas, mas depois da última reunião dos líderes europeus, ganhou um espaço (pouco esperado) mediático em Portugal. Depois de o primeiro-ministro ter considerado “repugnante” e excessiva uma declaração do ministro das Finanças da Holanda na qual defende que a Comissão Europeia devia investigar países como Espanha, que dizem não ter margem orçamental para responder ao impacto da crise provocada pelo novo coronavírus. António Costa considera que essa ideia não se insere no “quadro de uma União Europeia”.
Afinal, quem é o responsável por estas afirmações sobre Madrid, que caíram mal ao líder do Governo português? Wopke Bastiaan Hoekstra, homólogo de Mário Centeno, tem 44 anos e nasceu na freguesia holandesa de Bennekom, na província de Gelderland. Atualmente, reside na cidade suburbana de Bussum, com a esposa e os seus quatro filhos.
O governante holandês estudou Direito (1994-2001) e História (1995-1997) na Universidade de Leiden e, a seguir foi trabalhar para a petrolífera Shell tanto em Roterdão como na Alemanha (Berlim e Hamburgo e Roterdão). Em 2005 fez um MBA no Instituto Europeu de Administração de Empresas e logo no ano seguinte entrou para a consultora McKinsey.
Wopke Hoekstra é membro do partido Apelo pelo Democrático Cristão (CDA), do qual foi vice-presidente no Senado. Na câmara alta da Holanda, foi membro das comissões de Finanças, Segurança e Justiça, Assuntos Sociais e Emprego e Relações Exteriores, Defesa e Cooperação para o Desenvolvimento. A 26 de outubro de 2017, foi nomeado ministro das Finanças no terceiro governo de Mark Rutte, atual primeiro-ministro da Holanda.
À parte a carreira política, o responsável pela pasta das Finanças holandesa presidiu ainda ao conselho de supervisão do Museu Marítimo Nacional, foi membro do conselho do Instituto Amigos do Hubrecht e embaixador do Centro Princesa Máxima de Oncologia Pediátrica.