Ana Gomes está a "refletir", sem "pressa", sobre a sua eventual candidatura à Presidência: "Há outras prioridades"

30-05-2020
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Ana Gomes não tomou ainda uma decisão quanto a uma possível candidatura a Belém. No seu espaço habitual de domingo, na SIC Notícias, a comentadora considerou existirem no momento "outras prioridades", pelo que vai "refletir". "Não tenho prazo, nem há pressa", afirmou.

Sem querer comentar as declarações feitas esta semana, quer pelo presidente do PS, Carlos César, quer por José Luis Carneiro - que considerou “inaceitáveis” as críticas feitas pela ex-dirigente socialista sobre ausência de democracia interna no partido - Ana Gomes agradeceu as"mensagens de simpatia e encorajamento" que tem recebido, mas sublinhou que as presidenciais não são uma questão prioritária."Estou a refletir", repetiu.

Recorde-se que Carlos César, numa afirmação que disse não ter um destinatário concreto, afirmou que não votará num candidato ou candidata presidencial "distante das pessoas, rude e divisionista".

Sobre o momento atual, Ana Gomes deixou uma palavra de apreço à ministra da Saúde, à Direção-Geral da Saúde e aos cientistas, em geral, pelas "coisas positivas e animadoras" sobre a evolução da pandemia, mas salientou a necessidade de se "olhar para os sinais alarmantes" da crise que se adivinha.

A comentadora enumerou alguns desses sinais: o desemprego a subir; "mais de 1,2 milhões de pessoas em lay off; e um "recorde de afluências ao Banco Alimentar e junto da Caritas".

Na sua opinião, "o lay off terá de ser prolongado até ao fim do ano", em termos semelhantes ou de outra maneira, "tal como as moratórias". E todos os trabalhadores têm de ser abrangidos, sublinhou, recordando nomeadamente o caso dos artistas. "Sinto-me chocada e entristecida" pela situação que atravessam. "Um país sem cultura não é um país", disse.

Ana Gomes não tomou ainda uma decisão quanto a uma possível candidatura a Belém. No seu espaço habitual de domingo, na SIC Notícias, a comentadora considerou existirem no momento "outras prioridades", pelo que vai "refletir". "Não tenho prazo, nem há pressa", afirmou.

Sem querer comentar as declarações feitas esta semana, quer pelo presidente do PS, Carlos César, quer por José Luis Carneiro - que considerou “inaceitáveis” as críticas feitas pela ex-dirigente socialista sobre ausência de democracia interna no partido - Ana Gomes agradeceu as"mensagens de simpatia e encorajamento" que tem recebido, mas sublinhou que as presidenciais não são uma questão prioritária."Estou a refletir", repetiu.

Recorde-se que Carlos César, numa afirmação que disse não ter um destinatário concreto, afirmou que não votará num candidato ou candidata presidencial "distante das pessoas, rude e divisionista".

Sobre o momento atual, Ana Gomes deixou uma palavra de apreço à ministra da Saúde, à Direção-Geral da Saúde e aos cientistas, em geral, pelas "coisas positivas e animadoras" sobre a evolução da pandemia, mas salientou a necessidade de se "olhar para os sinais alarmantes" da crise que se adivinha.

A comentadora enumerou alguns desses sinais: o desemprego a subir; "mais de 1,2 milhões de pessoas em lay off; e um "recorde de afluências ao Banco Alimentar e junto da Caritas".

Na sua opinião, "o lay off terá de ser prolongado até ao fim do ano", em termos semelhantes ou de outra maneira, "tal como as moratórias". E todos os trabalhadores têm de ser abrangidos, sublinhou, recordando nomeadamente o caso dos artistas. "Sinto-me chocada e entristecida" pela situação que atravessam. "Um país sem cultura não é um país", disse.

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