PS mostra-se "favorável" ao estado de emergência com "medidas limitadas no tempo"

02-11-2020
marcar artigo

O Partido Socialista (PS) apoia a implementação de um novo estado de emergência que salvaguarde a liberdade dos cidadãos, confirmou esta segunda-feira o secretário-geral Ajunto do partido, à saída da reunião com o Presidente da República.

O dirigente socialista referiu que a proposta que agora se discute é “limitada às necessidades” que se vivem no país, resultantes da pandemia, e mostrou-se confiante na obtenção de “uma maioria bastante confortável” no Parlamento que permita viabilizar a medida.

“Pela pronúncia pública dos partidos que já foram ouvidos pelo Presidente da República é possível vislumbrar uma maioria bastante confortável daqueles que têm assento no parlamento tendo em vista viabilizar as medidas que são consideradas essenciais para combatermos, com eficácia, a propagação desta pandemia”, referiu José Luís Carneiro à imprensa.

Em Belém, José Luís Carneiro não falou em prazos para a aplicação do estado de emergência, mas reiterou que as medidas devem ter um “caráter preventivo” e prolongar-se durante o “tempo necessário para garantir o controlo da pandemia” e salvaguardar a saúde da população.

Marcelo Rebelo de Sousa está desde o final da manhã a ouvir os partidos, depois de o primeiro-ministro ter pedido um estado de emergência com uma natureza preventiva. “Provavelmente, este estado de emergência deverá ter uma extensão superior aos 15 dias que a Constituição limita. Portanto, à partida deve ser assumido como sendo periodicamente renovado, de forma a que as ferramentas permitam continuar a pandemia, quando sabemos que este mês de novembro vai ser particularmente difícil e muito duro”, afirmou António Costa, depois do encontro com o chefe de Estado.

“Devemos continuar a registar um número muito significativo de novos casos, com mais pessoas internadas e, seguramente, teremos a lamentar um maior número de perdas de vida do que se verificaram nos meses anteriores e, inclusivamente, na primeira vaga”, explicou o líder o Executivo, aos jornalistas.

O Partido Socialista (PS) apoia a implementação de um novo estado de emergência que salvaguarde a liberdade dos cidadãos, confirmou esta segunda-feira o secretário-geral Ajunto do partido, à saída da reunião com o Presidente da República.

O dirigente socialista referiu que a proposta que agora se discute é “limitada às necessidades” que se vivem no país, resultantes da pandemia, e mostrou-se confiante na obtenção de “uma maioria bastante confortável” no Parlamento que permita viabilizar a medida.

“Pela pronúncia pública dos partidos que já foram ouvidos pelo Presidente da República é possível vislumbrar uma maioria bastante confortável daqueles que têm assento no parlamento tendo em vista viabilizar as medidas que são consideradas essenciais para combatermos, com eficácia, a propagação desta pandemia”, referiu José Luís Carneiro à imprensa.

Em Belém, José Luís Carneiro não falou em prazos para a aplicação do estado de emergência, mas reiterou que as medidas devem ter um “caráter preventivo” e prolongar-se durante o “tempo necessário para garantir o controlo da pandemia” e salvaguardar a saúde da população.

Marcelo Rebelo de Sousa está desde o final da manhã a ouvir os partidos, depois de o primeiro-ministro ter pedido um estado de emergência com uma natureza preventiva. “Provavelmente, este estado de emergência deverá ter uma extensão superior aos 15 dias que a Constituição limita. Portanto, à partida deve ser assumido como sendo periodicamente renovado, de forma a que as ferramentas permitam continuar a pandemia, quando sabemos que este mês de novembro vai ser particularmente difícil e muito duro”, afirmou António Costa, depois do encontro com o chefe de Estado.

“Devemos continuar a registar um número muito significativo de novos casos, com mais pessoas internadas e, seguramente, teremos a lamentar um maior número de perdas de vida do que se verificaram nos meses anteriores e, inclusivamente, na primeira vaga”, explicou o líder o Executivo, aos jornalistas.

marcar artigo