Nova Zelândia é o 6.º país onde os jovens portugueses podem passar um ano a trabalhar ou estudar

20-01-2020
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Nova Zelândia, Austrália, Chile, Argentina, Japão e Coreia do Sul são os seis países para onde os jovens portugueses com idades entre os 18 e os 30 anos podem ir trabalhar ou estudar durante um ano com mais facilidade. É com estes seis países que o governo português já assinou memorandos de entendimento no programa “Working Holidays”, com o intuito de, reciprocamente, conceder vistos a jovens para ‘intercâmbios’ entre Portugal e os diferentes países.

Foi esta terça-feira que o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, assinou em Auckland o acordo com a Nova Zelândia. E assim, ainda antes do final de junho deste ano, 50 jovens portugueses poderão aceder a vistos com a duração de um ano para aquele país para estudar ou trabalhar. “Este acordo é de grande importância porque irá permitir que os nossos jovens expandam os seus horizontes e adquiram experiência valiosa num mundo crescentemente global”, resumiu José Luís Carneiro, que está numa visita à Austrália e Nova Zelândia que se prolonga até 12 de março.

O programa “Working Holidays” prevê a concessão de vistos mas implica que sejam os jovens a pagar as viagens assim como a estada durante o período em que permaneçam nestes país, para além do pedido de visto e taxa de imigração, se forem pedidos. Até ao final desta terça-feira estão a decorrer as candidaturas para os vistos para a Austrália que podem ser feitas no Portal das Comunidades.

O primeiro acordo a entrar em vigor ainda em 2014 foi com a Coreia do Sul, seguido pela Austrália e Japão. Já no ano passado juntaram-se à lista a Argentina e o Chile. E agora a Nova Zelândia.

Em visita à Austrália e Nova Zelândia

O acordo com o governo neozelandês foi assinado esta terça-feira num encontro com o Ministro da Emigração, Iain Lees-Galloway, e com a Ministra do Multiculturalismo, Jenny Salesa. Nesse encontro, Portugal esteve representado pelo embaixador não residente na Nova Zelândia, Paulo Cunha Alves, pelo presidente do Instituo Camões, Luís Faro Ramos, e pelo cônsul geral de Portugal em Sidney, Paulo Domingues.

A visita do secretário de Estado José Luís Carneiro à Nova Zelândia e Austrália prolonga-se até ao dia 12 de março, estando previstas deslocações a Wellington (na Nova Zelândia), a Melbourne e a Perth (na Austrália).

Em Sidney, foram constituídas associações de investigadores portugueses, de professores de língua portuguesa e de mulheres portuguesas. E foram iniciados diálogos para a criação de uma associação de portugueses na Nova Zelândia e uma associação portuguesa de apoio social em Sidney.

[texto atualizado às 11h30]

Nova Zelândia, Austrália, Chile, Argentina, Japão e Coreia do Sul são os seis países para onde os jovens portugueses com idades entre os 18 e os 30 anos podem ir trabalhar ou estudar durante um ano com mais facilidade. É com estes seis países que o governo português já assinou memorandos de entendimento no programa “Working Holidays”, com o intuito de, reciprocamente, conceder vistos a jovens para ‘intercâmbios’ entre Portugal e os diferentes países.

Foi esta terça-feira que o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, assinou em Auckland o acordo com a Nova Zelândia. E assim, ainda antes do final de junho deste ano, 50 jovens portugueses poderão aceder a vistos com a duração de um ano para aquele país para estudar ou trabalhar. “Este acordo é de grande importância porque irá permitir que os nossos jovens expandam os seus horizontes e adquiram experiência valiosa num mundo crescentemente global”, resumiu José Luís Carneiro, que está numa visita à Austrália e Nova Zelândia que se prolonga até 12 de março.

O programa “Working Holidays” prevê a concessão de vistos mas implica que sejam os jovens a pagar as viagens assim como a estada durante o período em que permaneçam nestes país, para além do pedido de visto e taxa de imigração, se forem pedidos. Até ao final desta terça-feira estão a decorrer as candidaturas para os vistos para a Austrália que podem ser feitas no Portal das Comunidades.

O primeiro acordo a entrar em vigor ainda em 2014 foi com a Coreia do Sul, seguido pela Austrália e Japão. Já no ano passado juntaram-se à lista a Argentina e o Chile. E agora a Nova Zelândia.

Em visita à Austrália e Nova Zelândia

O acordo com o governo neozelandês foi assinado esta terça-feira num encontro com o Ministro da Emigração, Iain Lees-Galloway, e com a Ministra do Multiculturalismo, Jenny Salesa. Nesse encontro, Portugal esteve representado pelo embaixador não residente na Nova Zelândia, Paulo Cunha Alves, pelo presidente do Instituo Camões, Luís Faro Ramos, e pelo cônsul geral de Portugal em Sidney, Paulo Domingues.

A visita do secretário de Estado José Luís Carneiro à Nova Zelândia e Austrália prolonga-se até ao dia 12 de março, estando previstas deslocações a Wellington (na Nova Zelândia), a Melbourne e a Perth (na Austrália).

Em Sidney, foram constituídas associações de investigadores portugueses, de professores de língua portuguesa e de mulheres portuguesas. E foram iniciados diálogos para a criação de uma associação de portugueses na Nova Zelândia e uma associação portuguesa de apoio social em Sidney.

[texto atualizado às 11h30]

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