Vergonhoso

21-06-2020
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A selecção portuguesa sofreu esta madrugada a maior derrota em fases finais de mundiais de futebol.

A goleada (4-0) sofrida pelos portugueses, e a maneira como o jogo decorreu, só merecem um comentário - vergonhoso!

Tinha escrito neste espaço que a selecção portuguesa era uma equipa pouco mais que vulgar, com um jogador de todo invulgar.

O que se viu no jogo desta madrugada foi a completa vulgarização da selecção portuguesa perante uma fortíssima selecção alemã.

Algo que não acontece por acaso, muito menos por causa de hipotéticos erros de arbitragem.

Aconteceu porque uma excelente equipa, com excelentes jogadores, preparou melhor o jogo que o adversário.

Se essa equipa era já mais forte à partida, essa diferença ainda se viu acentuada pela forma como o jogo foi preparado por ambas.

Os alemães souberam perceber o seu ponto fraco, treinaram em espaço fechado, simularam as condições de temperatura e humidade que se sentiriam à hora do jogo.

Enquanto o faziam, os portugueses estavam entretidos a discutir a recuperação de jogadores.

Não é trágico perder quando se defronta a selecção alemã, uma das eternas candidatas à vitória final em qualquer torneio que dispute.

É inadmissível perder como se perdeu, fazer passar uma imagem de completo desnorte, de absoluta incapacidade, de gritante vulgaridade.

A derrota da selecção portuguesa, em conjunção com a vitória da selecção americana frente à selecção ganesa, deixa muitas dúvidas a pairar e apenas uma certeza - num só jogo esgotou-se a margem de erro.

Contra americanos e ganeses não é marchar, marchar; é ganhar, ganhar.

A selecção portuguesa sofreu esta madrugada a maior derrota em fases finais de mundiais de futebol.

A goleada (4-0) sofrida pelos portugueses, e a maneira como o jogo decorreu, só merecem um comentário - vergonhoso!

Tinha escrito neste espaço que a selecção portuguesa era uma equipa pouco mais que vulgar, com um jogador de todo invulgar.

O que se viu no jogo desta madrugada foi a completa vulgarização da selecção portuguesa perante uma fortíssima selecção alemã.

Algo que não acontece por acaso, muito menos por causa de hipotéticos erros de arbitragem.

Aconteceu porque uma excelente equipa, com excelentes jogadores, preparou melhor o jogo que o adversário.

Se essa equipa era já mais forte à partida, essa diferença ainda se viu acentuada pela forma como o jogo foi preparado por ambas.

Os alemães souberam perceber o seu ponto fraco, treinaram em espaço fechado, simularam as condições de temperatura e humidade que se sentiriam à hora do jogo.

Enquanto o faziam, os portugueses estavam entretidos a discutir a recuperação de jogadores.

Não é trágico perder quando se defronta a selecção alemã, uma das eternas candidatas à vitória final em qualquer torneio que dispute.

É inadmissível perder como se perdeu, fazer passar uma imagem de completo desnorte, de absoluta incapacidade, de gritante vulgaridade.

A derrota da selecção portuguesa, em conjunção com a vitória da selecção americana frente à selecção ganesa, deixa muitas dúvidas a pairar e apenas uma certeza - num só jogo esgotou-se a margem de erro.

Contra americanos e ganeses não é marchar, marchar; é ganhar, ganhar.

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