Marcelo Rebelo de Sousa diz estar confiante na aprovação final global do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), uma vez que “as pessoas optam pelo bom senso” e porque o mundo não está para crises políticas no país.
“Continuo a não estar preocupado em relação à votação final global, como não estava preocupado na votação na generalidade, por uma questão de bom senso”, começou por dizer o Presidente da República em declarações transmitidas pela RTP Notícias.
“Entre dois caminhos, o de bom senso e o da falta de bom senso, eu sou do mundo da razão, em que as pessoas optam pelo bom senso”, acrescentou Marcelo, manifestando o seu otimismo em relação às negociações que vão agora decorrer na especialidade em torno da proposta orçamental que passou esta sexta-feira o primeiro teste.
Segundo o Chefe de Estado, os partidos vão optar pelo bom senso e aprovar o documento final porque “não há sequer condições para pensar em crises políticas, económicas e financeiras tendo em conta como o mundo está”.
O OE foi aprovado com os votos a favor do PS e a abstenção do BE, PCP, PAN, Livre e três deputados do PSD. Votaram contra o PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega. A proposta do Governo segue agora para a discussão na especialidade, no âmbito da qual deverá ser alvo de algumas alterações. Em fevereiro, o Orçamento volta a subir a plenário para a votação final global.
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Marcelo Rebelo de Sousa diz estar confiante na aprovação final global do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), uma vez que “as pessoas optam pelo bom senso” e porque o mundo não está para crises políticas no país.
“Continuo a não estar preocupado em relação à votação final global, como não estava preocupado na votação na generalidade, por uma questão de bom senso”, começou por dizer o Presidente da República em declarações transmitidas pela RTP Notícias.
“Entre dois caminhos, o de bom senso e o da falta de bom senso, eu sou do mundo da razão, em que as pessoas optam pelo bom senso”, acrescentou Marcelo, manifestando o seu otimismo em relação às negociações que vão agora decorrer na especialidade em torno da proposta orçamental que passou esta sexta-feira o primeiro teste.
Segundo o Chefe de Estado, os partidos vão optar pelo bom senso e aprovar o documento final porque “não há sequer condições para pensar em crises políticas, económicas e financeiras tendo em conta como o mundo está”.
O OE foi aprovado com os votos a favor do PS e a abstenção do BE, PCP, PAN, Livre e três deputados do PSD. Votaram contra o PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega. A proposta do Governo segue agora para a discussão na especialidade, no âmbito da qual deverá ser alvo de algumas alterações. Em fevereiro, o Orçamento volta a subir a plenário para a votação final global.