Marcelo já reagiu à morte de Roberto Leal. Funeral será em São Paulo

29-07-2020
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São Paulo é o local escolhido para acolher as cerimónias fúnebres do cantor Roberto Leal, que morreu este domingo, naquela cidade. De acordo com informação avançada pelo jornal Folha de São Paulo, o velório do decorrerá na segunda-feira, na Casa de Portugal. Já o funeral está marcado para logo de seguida, também em São Paulo, no cemitério Congonhas.

As primeiras informações sobre as cerimónias fúnebres surgem horas depois de ter sido conhecida a notícia da morte do cantor. E nessas horas já foram se multiplicaram as reações de figuras públicas. O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, veio recordar “com amizade” o cantor e lembrar “o seu papel junto das comunidades portuguesas, nomeadamente no Brasil, com ligação às suas raízes, durante várias décadas”, como se lê numa nota enviada pela presidência à Lusa.

Já o Governo - que deu, aliás, a notícia - veio lamentar a morte de Leal pela voz do secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, que falou uma “perda profunda para a comunidade portuguesa, para a que vive no Brasil e mais especificamente em São Paulo”. Também o seu antecessor no cargo José Cesário se pronunciou, para considerar Leal “um dos grandes vultos da comunidade luso-brasileira” e “um dos homens que mais fizeram pela cultura tradicional portuguesa no Brasil, reconhecido por todos no Brasil e em Portugal como um elo de ligação entre os dois países”.

Por causa da morte de Leal, o PS decidiu cancelar as atividades de campanha eleitoral que tinha em agenda para esta segunda-feira, em São Paulo, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que é também candidato ao Parlamento pelo círculo Fora da Europa. Roberto Leal vivia naquela cidade com a família, tendo deixado Macedo de Cavaleiros, onde nasceu, e emigrado para o Brasil aos 11 anos, em 1962, com os pais e nove irmãos.

O cantor, de 67 anos, lutava contra um cancro há dois. Foi internado na quarta-feira na unidade de cuidados semi-intensivos do hospital de São Paulo, após uma queda.

São Paulo é o local escolhido para acolher as cerimónias fúnebres do cantor Roberto Leal, que morreu este domingo, naquela cidade. De acordo com informação avançada pelo jornal Folha de São Paulo, o velório do decorrerá na segunda-feira, na Casa de Portugal. Já o funeral está marcado para logo de seguida, também em São Paulo, no cemitério Congonhas.

As primeiras informações sobre as cerimónias fúnebres surgem horas depois de ter sido conhecida a notícia da morte do cantor. E nessas horas já foram se multiplicaram as reações de figuras públicas. O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, veio recordar “com amizade” o cantor e lembrar “o seu papel junto das comunidades portuguesas, nomeadamente no Brasil, com ligação às suas raízes, durante várias décadas”, como se lê numa nota enviada pela presidência à Lusa.

Já o Governo - que deu, aliás, a notícia - veio lamentar a morte de Leal pela voz do secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, que falou uma “perda profunda para a comunidade portuguesa, para a que vive no Brasil e mais especificamente em São Paulo”. Também o seu antecessor no cargo José Cesário se pronunciou, para considerar Leal “um dos grandes vultos da comunidade luso-brasileira” e “um dos homens que mais fizeram pela cultura tradicional portuguesa no Brasil, reconhecido por todos no Brasil e em Portugal como um elo de ligação entre os dois países”.

Por causa da morte de Leal, o PS decidiu cancelar as atividades de campanha eleitoral que tinha em agenda para esta segunda-feira, em São Paulo, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, que é também candidato ao Parlamento pelo círculo Fora da Europa. Roberto Leal vivia naquela cidade com a família, tendo deixado Macedo de Cavaleiros, onde nasceu, e emigrado para o Brasil aos 11 anos, em 1962, com os pais e nove irmãos.

O cantor, de 67 anos, lutava contra um cancro há dois. Foi internado na quarta-feira na unidade de cuidados semi-intensivos do hospital de São Paulo, após uma queda.

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