"Temos de nos mobilizar todos para este tipo de situações, de maneira a poder evitar, tanto quanto possível, que elas aconteçam", disse José Cesário.
Na cerimónia da entrega de chaves a quatro famílias de Vila de Rei, que decorreu na tarde de hoje na Câmara Municipal, o secretário de Estado lembrou o "espectáculo desolador" com que se deparou quando visitou Vila de Rei pouco depois dos fogos de 2003.
As quatro casas entregues hoje representam um investimento da ordem de 230 mil euros e a reconstrução de uma delas foi totalmente suportada pela Caritas Diocesana de Portalegre.
"Cada vez mais é preciso uma mobilização da comunidade, porque quem conhece o mundo rural sabe perfeitamente que o combate a dramas desta natureza não pode ficar só a cargo desta ou daquela entidade", sublinhou.
José Cesário disse ainda que "não há Governo nem Câmara alguma que por si só consiga resolver estes problemas", pelo que "esta questão obriga a um envolvimento colectivo", sendo necessário "despertar a comunidade desde a fase da prevenção, e infelizmente até à fase do combate e da extinção".
O secretário de Estado acrescentou que o Governo conhece a sua responsabilidade "no apoio aos mais necessitados e desprotegidos".
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"Temos de nos mobilizar todos para este tipo de situações, de maneira a poder evitar, tanto quanto possível, que elas aconteçam", disse José Cesário.
Na cerimónia da entrega de chaves a quatro famílias de Vila de Rei, que decorreu na tarde de hoje na Câmara Municipal, o secretário de Estado lembrou o "espectáculo desolador" com que se deparou quando visitou Vila de Rei pouco depois dos fogos de 2003.
As quatro casas entregues hoje representam um investimento da ordem de 230 mil euros e a reconstrução de uma delas foi totalmente suportada pela Caritas Diocesana de Portalegre.
"Cada vez mais é preciso uma mobilização da comunidade, porque quem conhece o mundo rural sabe perfeitamente que o combate a dramas desta natureza não pode ficar só a cargo desta ou daquela entidade", sublinhou.
José Cesário disse ainda que "não há Governo nem Câmara alguma que por si só consiga resolver estes problemas", pelo que "esta questão obriga a um envolvimento colectivo", sendo necessário "despertar a comunidade desde a fase da prevenção, e infelizmente até à fase do combate e da extinção".
O secretário de Estado acrescentou que o Governo conhece a sua responsabilidade "no apoio aos mais necessitados e desprotegidos".