Olhão livre: Crimes de violação do PDM impedem a contrução da Variante à E.N 125 em Olhão!

06-01-2020
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 Os candidatos algarvios do PS às próximas Eleições Legislativas
querem «reabrir o dossiê da Variante Norte à cidade de Olhão», umas das
obras retiradas pelo atual Governo das prioridades de intervenção na
EN125, anunciou José Apolinário, o cabeça de lista dos socialistas.

 Extrato da noticia e foto retirada do Sulinformação online

 Nota do Olhão Livre:

Essa noticia é só para atirar areia para os olhos das pessoas! Será melhor o Apolinário e a Distrital do PS no Algarve,  lerem este artigo do Olhão Livre de Janeiro de 2014, para saber que é melhor não mexer na merda, que os autarcas do PS em Olhão ao fazerem várias violações do PDM em OLHÃO,  ao autorizarem a construção de vivendas em cima do traçado da Variante  previsto no PDM.

Tudo isso com o acordo dos vereadores do PSD em Olhão.

Chama-se a isso violação do PDM e é crime!

Por menos do que isso perdeu o Macário Correia o mandato de presidente da C.M.Faro

Será que a Justiça existe, ao deixar impunes esses e muitos outros crimes de violação do PDM em Olhão praticados impunemente, ao longo dos anos que o PS está à frente da C.M.Olhão?

quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014

OLHÃO: VARIANTE NORTE BERROU

Há uns meses atrás, os autarcas de Olhão ameaçavam impedir a circulação
de pesados na Estrada Nacional 125, caso não avançasse a construção da
Variante Norte à 125. E agora que vão fazer?

O traçado da Variante estava definido na Planta do Plano Director
Municipal e o regulamento daquele plano apontava uma faixa de 400 metros
como non edificandi, o que não impediu que fossem autorizadas algumas construções.

Aliás, e tal como se pode ver no despacho de arquivamento proferido pelo
Ministério Publico, quatro dessas construções "aparentam" violar o
Plano Director Municipal, mas porque ficavam sujeitas a acções de
expropriação, dá-se como não havendo intenção de beneficiar alguém.

Em relação a esta matéria, que ainda está sob a alçada de um processo
administrativo, temos a dizer que os terrenos assim edificados estavam
sujeitos a parcelamento que não se sabe, um dia se saberá, como foi
feito se é que foi feito, e com autorização de quem.

Já o dissemos muitas vezes e continuaremos a bater nesta tecla quantas
forem necessárias, que os antigos proprietarios nada conseguiam fazer,
vendo-se obrigados a desfazer-se do seu património por valores
irrisórios, para que terceiros, com conhecimentos na autarquia,
enriquecessem de forma ilícita e rápida.

Também constatamos que a justiça tem dois pesos e duas medidas, porque o
Ministério Publico ao ser confrontado com diversas construções em
violação dos planos de gestão territorial, não pode excluir a intenção
dos benefícios decorrentes de uma tal autorização dada a automática
valorização dos solos, o que se traduz de imediato num beneficio.

Para se apurar mais e melhor, seria necessário saber quem foram os
gabinetes de arquitectura que assinaram os termos de responsabilidade e
as suas ligações ao departamento de urbanismo da Câmara Municipal de
Olhão.

Também neste caso, houve situações dos técnicos camarários a
pronunciarem-se de forma desfavorável, mal se percebendo como é que a
justiça esteve bem no processo Macário Correia e depois está tão mal
aqui. Dois pesos e duas medidas de uma justiça à portuguesa.

O traçado da Variante desde muito cedo que ficou enguiçado, com a Câmara
Municipal de Olhão a autorizar construções onde não devia nem podia,
mas porque tinha a plena consciência de que a Variante não era para
levar a serio, apesar da falta que fazia e faz.

Como resultado dos embroglios arranjados, o traçado da Variante foi
submetido a processo de Avaliação de Impacto Ambiental que culminou com a
DECISÃO DESFAVORÁVEL, datada de 8 de Agosto de 2013, como se vê na
imagem de baixo, mas que os nossos ex e actuais autarcas sempre
esconderam do Povo de Olhão porque estávamos em vésperas de um acto
eleitoral.

Sabe-se agora que não há Variante e o mentiroso presidente está calado
como uma múmia, quando a cidade fica a perder, com o transito caótico na
Avenida D. João VI.

REVOLTEM-SE, PORRA!

 Os candidatos algarvios do PS às próximas Eleições Legislativas
querem «reabrir o dossiê da Variante Norte à cidade de Olhão», umas das
obras retiradas pelo atual Governo das prioridades de intervenção na
EN125, anunciou José Apolinário, o cabeça de lista dos socialistas.

 Extrato da noticia e foto retirada do Sulinformação online

 Nota do Olhão Livre:

Essa noticia é só para atirar areia para os olhos das pessoas! Será melhor o Apolinário e a Distrital do PS no Algarve,  lerem este artigo do Olhão Livre de Janeiro de 2014, para saber que é melhor não mexer na merda, que os autarcas do PS em Olhão ao fazerem várias violações do PDM em OLHÃO,  ao autorizarem a construção de vivendas em cima do traçado da Variante  previsto no PDM.

Tudo isso com o acordo dos vereadores do PSD em Olhão.

Chama-se a isso violação do PDM e é crime!

Por menos do que isso perdeu o Macário Correia o mandato de presidente da C.M.Faro

Será que a Justiça existe, ao deixar impunes esses e muitos outros crimes de violação do PDM em Olhão praticados impunemente, ao longo dos anos que o PS está à frente da C.M.Olhão?

quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014

OLHÃO: VARIANTE NORTE BERROU

Há uns meses atrás, os autarcas de Olhão ameaçavam impedir a circulação
de pesados na Estrada Nacional 125, caso não avançasse a construção da
Variante Norte à 125. E agora que vão fazer?

O traçado da Variante estava definido na Planta do Plano Director
Municipal e o regulamento daquele plano apontava uma faixa de 400 metros
como non edificandi, o que não impediu que fossem autorizadas algumas construções.

Aliás, e tal como se pode ver no despacho de arquivamento proferido pelo
Ministério Publico, quatro dessas construções "aparentam" violar o
Plano Director Municipal, mas porque ficavam sujeitas a acções de
expropriação, dá-se como não havendo intenção de beneficiar alguém.

Em relação a esta matéria, que ainda está sob a alçada de um processo
administrativo, temos a dizer que os terrenos assim edificados estavam
sujeitos a parcelamento que não se sabe, um dia se saberá, como foi
feito se é que foi feito, e com autorização de quem.

Já o dissemos muitas vezes e continuaremos a bater nesta tecla quantas
forem necessárias, que os antigos proprietarios nada conseguiam fazer,
vendo-se obrigados a desfazer-se do seu património por valores
irrisórios, para que terceiros, com conhecimentos na autarquia,
enriquecessem de forma ilícita e rápida.

Também constatamos que a justiça tem dois pesos e duas medidas, porque o
Ministério Publico ao ser confrontado com diversas construções em
violação dos planos de gestão territorial, não pode excluir a intenção
dos benefícios decorrentes de uma tal autorização dada a automática
valorização dos solos, o que se traduz de imediato num beneficio.

Para se apurar mais e melhor, seria necessário saber quem foram os
gabinetes de arquitectura que assinaram os termos de responsabilidade e
as suas ligações ao departamento de urbanismo da Câmara Municipal de
Olhão.

Também neste caso, houve situações dos técnicos camarários a
pronunciarem-se de forma desfavorável, mal se percebendo como é que a
justiça esteve bem no processo Macário Correia e depois está tão mal
aqui. Dois pesos e duas medidas de uma justiça à portuguesa.

O traçado da Variante desde muito cedo que ficou enguiçado, com a Câmara
Municipal de Olhão a autorizar construções onde não devia nem podia,
mas porque tinha a plena consciência de que a Variante não era para
levar a serio, apesar da falta que fazia e faz.

Como resultado dos embroglios arranjados, o traçado da Variante foi
submetido a processo de Avaliação de Impacto Ambiental que culminou com a
DECISÃO DESFAVORÁVEL, datada de 8 de Agosto de 2013, como se vê na
imagem de baixo, mas que os nossos ex e actuais autarcas sempre
esconderam do Povo de Olhão porque estávamos em vésperas de um acto
eleitoral.

Sabe-se agora que não há Variante e o mentiroso presidente está calado
como uma múmia, quando a cidade fica a perder, com o transito caótico na
Avenida D. João VI.

REVOLTEM-SE, PORRA!

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