Impossível de aturar

05-01-2020
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Agora que o lugar de primeiro-ministro vagou, já se prevê quem vai ser o seu sucessor em tão espinhosa tarefa. Portugal vai voltar a ter eleições e os níveis de abstenção vão manter-se igualmente altos e os eleitos vão voltar a ser os mesmos. Se Sócrates se recandidatar, como se prevê, e o PSD não ganhar com maioria absoluta, como igualmente se prevê, então Passos Coelho vai contar com uma forte oposição, por parte do 2º partido político mais votado, que será o PS, como se prevê.Depois, como que jogando à defesa, vai culpar os que, durante 6 anos, mais não fizerem do que, no seu entender, um ruinoso delapidar do património do país, deixando-o, mais uma vez, de tanga e num imenso lodaçal. Só resta o CDS de Portas que, como se prevê, vai estar na primeira fila dos candidatos a alianças pós-partidárias, para assim voltar ao lugar que tão carinhosamente deixou, enquanto ministro da defesa do governo de Santana Lopes.Os outros, aqueles que ainda não cheiraram o poder, vão capitalizar os votos de um eleitorado que, com vontade de mudar o rumo titubeante desta quase democracia, vão fazer pender a balança para o lado daqueles que mais prejudicados têm sido, pelas más políticas até aqui levadas a cabo pelos que, durante mais de 30 anos, não conheceram outro senhorio, que não fosse São Bento.

Agora que o lugar de primeiro-ministro vagou, já se prevê quem vai ser o seu sucessor em tão espinhosa tarefa. Portugal vai voltar a ter eleições e os níveis de abstenção vão manter-se igualmente altos e os eleitos vão voltar a ser os mesmos. Se Sócrates se recandidatar, como se prevê, e o PSD não ganhar com maioria absoluta, como igualmente se prevê, então Passos Coelho vai contar com uma forte oposição, por parte do 2º partido político mais votado, que será o PS, como se prevê.Depois, como que jogando à defesa, vai culpar os que, durante 6 anos, mais não fizerem do que, no seu entender, um ruinoso delapidar do património do país, deixando-o, mais uma vez, de tanga e num imenso lodaçal. Só resta o CDS de Portas que, como se prevê, vai estar na primeira fila dos candidatos a alianças pós-partidárias, para assim voltar ao lugar que tão carinhosamente deixou, enquanto ministro da defesa do governo de Santana Lopes.Os outros, aqueles que ainda não cheiraram o poder, vão capitalizar os votos de um eleitorado que, com vontade de mudar o rumo titubeante desta quase democracia, vão fazer pender a balança para o lado daqueles que mais prejudicados têm sido, pelas más políticas até aqui levadas a cabo pelos que, durante mais de 30 anos, não conheceram outro senhorio, que não fosse São Bento.

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