Hoje, no debate parlamentar, Passos Coelho reconheceu "estarmos com a maior carga fiscal de que há memória em Portugal".
Ora, se o próprio primeiro-ministro reconhece o exagero da carga fiscal que sobre nós impende, porque razão não toma a iniciativa de a baixar , ao mesmo tempo que reforça os meios para combater a evasão fiscal, como aliás seria lógico que acontecesse, e não tentar arranjar forma de tributar tudo e mais alguma coisa, ainda por cima, numa altura em que, segundo as previsões económicas da primavera, o esforço de quase todos os portugueses não é suficiente para relançar a economia e se prevê que o desemprego suba até aos assustadores 15,5%.
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Hoje, no debate parlamentar, Passos Coelho reconheceu "estarmos com a maior carga fiscal de que há memória em Portugal".
Ora, se o próprio primeiro-ministro reconhece o exagero da carga fiscal que sobre nós impende, porque razão não toma a iniciativa de a baixar , ao mesmo tempo que reforça os meios para combater a evasão fiscal, como aliás seria lógico que acontecesse, e não tentar arranjar forma de tributar tudo e mais alguma coisa, ainda por cima, numa altura em que, segundo as previsões económicas da primavera, o esforço de quase todos os portugueses não é suficiente para relançar a economia e se prevê que o desemprego suba até aos assustadores 15,5%.