"Slogans eleitorais" sem ambição. Miguel Pinto Luz critica programa de Governo

16-11-2019
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O vice-presidente da Câmara de Cascais e candidato à liderança do PSD Miguel Pinto Luz considerou esta segunda-feira que o programa de Governo não tem ambição e utiliza a subida do salário mínimo como “bandeira para a demagogia mais primária”. Miguel Pinto Luz acusa o Governo de estar “longe das pessoas” e estar “desfasado da realidade”, ao apresentar “intenções que jamais passarão do papel”.

“Quase tudo o que resta, neste programa do Governo, se resume a slogans eleitorais e um punhado de boas intenções que jamais passarão do papel. Porque este primeiro-ministro só tem uma verdadeira obsessão: permanecer no poder. Com ele as reformas podem sempre esperar”, escreveu Miguel Pinto Luz, nas redes sociais, numa reação em cinco pontos ao programa de Governo de António Costa aprovado no sábado em Conselho de Ministros.

O candidato à liderança do PSD diz que a proposta de investir na qualidade dos serviços públicos que consta no programa do Governo “quase faria rir”, considerando que o primeiro-ministro, António Costa, se tornou “campeão das cativações durante os últimos quatro anos” e deixou “degradar como nunca a qualidade dos serviços públicos”. E sublinha: “[António Costa] anuncia [com o programa de Governo apresentado] que fará o contrário do que fez até agora”.

Miguel Pinto Luz critica ainda a promessa feita por António Costa de aumentar o salário mínimo nacional para 750 euros, até ao final da legislatura.

“Com o salário mínimo a ser utilizado como bandeira para a demagogia mais primária num país onde é cada vez menor a diferença entre o salário mínimo e o salário médio, em grande parte devido ao facto de os portugueses permanecerem asfixiados pela maior carga fiscal de sempre. E sem ambição”, indica.

O vice-presidente da Câmara de Cascais defende ainda que este é “um programa sem ambição” e que “esquecendo críticas anteriores do PS à ‘obsessão pelo défice’ quando era o PSD a governar”, o Governo tem insistido nas “contas certas”.

“O PSD não pode aceitar esta caricatura de ‘estado social’ que deixa cada vez mais portugueses de fora. Sem educação de qualidade, sem justiça célere, sem os “médicos de família para todos” que o PS prometeu há quatro anos, deixando quase 700 mil portugueses à margem desta promessa”, afirma ainda Miguel Pinto Luz, sublinhando que o que o país precisa é de um programa “reformista”, que “assuma um compromisso de solidariedade, de liberdade e de ambição”.

O vice-presidente da Câmara de Cascais e candidato à liderança do PSD Miguel Pinto Luz considerou esta segunda-feira que o programa de Governo não tem ambição e utiliza a subida do salário mínimo como “bandeira para a demagogia mais primária”. Miguel Pinto Luz acusa o Governo de estar “longe das pessoas” e estar “desfasado da realidade”, ao apresentar “intenções que jamais passarão do papel”.

“Quase tudo o que resta, neste programa do Governo, se resume a slogans eleitorais e um punhado de boas intenções que jamais passarão do papel. Porque este primeiro-ministro só tem uma verdadeira obsessão: permanecer no poder. Com ele as reformas podem sempre esperar”, escreveu Miguel Pinto Luz, nas redes sociais, numa reação em cinco pontos ao programa de Governo de António Costa aprovado no sábado em Conselho de Ministros.

O candidato à liderança do PSD diz que a proposta de investir na qualidade dos serviços públicos que consta no programa do Governo “quase faria rir”, considerando que o primeiro-ministro, António Costa, se tornou “campeão das cativações durante os últimos quatro anos” e deixou “degradar como nunca a qualidade dos serviços públicos”. E sublinha: “[António Costa] anuncia [com o programa de Governo apresentado] que fará o contrário do que fez até agora”.

Miguel Pinto Luz critica ainda a promessa feita por António Costa de aumentar o salário mínimo nacional para 750 euros, até ao final da legislatura.

“Com o salário mínimo a ser utilizado como bandeira para a demagogia mais primária num país onde é cada vez menor a diferença entre o salário mínimo e o salário médio, em grande parte devido ao facto de os portugueses permanecerem asfixiados pela maior carga fiscal de sempre. E sem ambição”, indica.

O vice-presidente da Câmara de Cascais defende ainda que este é “um programa sem ambição” e que “esquecendo críticas anteriores do PS à ‘obsessão pelo défice’ quando era o PSD a governar”, o Governo tem insistido nas “contas certas”.

“O PSD não pode aceitar esta caricatura de ‘estado social’ que deixa cada vez mais portugueses de fora. Sem educação de qualidade, sem justiça célere, sem os “médicos de família para todos” que o PS prometeu há quatro anos, deixando quase 700 mil portugueses à margem desta promessa”, afirma ainda Miguel Pinto Luz, sublinhando que o que o país precisa é de um programa “reformista”, que “assuma um compromisso de solidariedade, de liberdade e de ambição”.

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