Grande Lisboa em situação de contingência pelo menos até ao final do mês

18-09-2020
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A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai continuar em situação de contingência, pelo menos até ao final do mês. Mas os espaços comerciais podem ter horários mais alargados, se as autarquias assim entenderem.

O Governo passou essa responsabilidade para as câmaras municipais, que vão decidir as horas de abertura e encerramento do comércio, de acordo com o parecer das forças de segurança e da autoridade local de saúde. Isso significa que deixam de estar obrigados a encerrar às 20:00 todos os espaços comerciais da AML.

O Conselho de Ministros, reunido esta quinta-feira, decidiu ainda manter a situação de alerta no resto do país. Já os bares e as discotecas continuam obrigados a seguir as regras dos cafés e das pastelarias. Mas o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, lembra que estes espaços não são "obrigados a servir bolas de Berlim. Ficam é sujeitos a funcionar de acordo com as regras estabelecidas para cafés e pastelarias".

Quanto ao regresso às aulas, previsto para a terceira semana de setembro, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, diz que "só numa situação de agravamento da pandemia é que podiam ser tomadas outras decisões ou até em territórios específicos". Mas, para já, mantém-se o calendário previsto.

O Governo aprovou ainda a criação do Banco de Fomento Português, uma promessa antiga mas que só agora se deverá concretizar. Deve estar em funcionamento em outubro deste ano e terá um papel importante na gestão do dinheiro que vem de Bruxelas para ajudar na recuperação económica.

A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai continuar em situação de contingência, pelo menos até ao final do mês. Mas os espaços comerciais podem ter horários mais alargados, se as autarquias assim entenderem.

O Governo passou essa responsabilidade para as câmaras municipais, que vão decidir as horas de abertura e encerramento do comércio, de acordo com o parecer das forças de segurança e da autoridade local de saúde. Isso significa que deixam de estar obrigados a encerrar às 20:00 todos os espaços comerciais da AML.

O Conselho de Ministros, reunido esta quinta-feira, decidiu ainda manter a situação de alerta no resto do país. Já os bares e as discotecas continuam obrigados a seguir as regras dos cafés e das pastelarias. Mas o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, lembra que estes espaços não são "obrigados a servir bolas de Berlim. Ficam é sujeitos a funcionar de acordo com as regras estabelecidas para cafés e pastelarias".

Quanto ao regresso às aulas, previsto para a terceira semana de setembro, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, diz que "só numa situação de agravamento da pandemia é que podiam ser tomadas outras decisões ou até em territórios específicos". Mas, para já, mantém-se o calendário previsto.

O Governo aprovou ainda a criação do Banco de Fomento Português, uma promessa antiga mas que só agora se deverá concretizar. Deve estar em funcionamento em outubro deste ano e terá um papel importante na gestão do dinheiro que vem de Bruxelas para ajudar na recuperação económica.

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