“Este candidato é um vazio absoluto, eu penso que é o maior vazio político dos últimos dez anos que apareceu na Região Autónoma da Madeira”, disse esta terça-feira o Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, sobre o líder regional do PS, Paulo Cafôfo.
O governante realçou que o essencial é saber se o Estado vai ou não dar o aval para o empréstimo que a Região vai contrair. “Isso é que é fundamental para o futuro da Região, o resto é tudo conversa fiada e proclamações completamente vazias de sentido”, salientou, durante uma visita a uma exploração agrícola no Monte.
“Neste momento eu quero saber se ele tem fibra e coragem para bater o pé a Lisboa e pedir aquilo que é essencial para a Madeira”, referiu.
O chefe do Executivo regional sublinhou que com o aval do Governo da República para o empréstimo, a Região poupa 60 milhões de euros em 12 anos, sem qualquer ónus para o Estado.
“Ele parece que disse que o governo do PS era solidário com a Madeira, então eu preciso de saber se essa solidariedade vai traduzir-se em casos concretos, que lá conversa fiada, grandes proclamações, enunciação de planos e princípios nós estamos cheios”, afirmou.
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“Este candidato é um vazio absoluto, eu penso que é o maior vazio político dos últimos dez anos que apareceu na Região Autónoma da Madeira”, disse esta terça-feira o Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, sobre o líder regional do PS, Paulo Cafôfo.
O governante realçou que o essencial é saber se o Estado vai ou não dar o aval para o empréstimo que a Região vai contrair. “Isso é que é fundamental para o futuro da Região, o resto é tudo conversa fiada e proclamações completamente vazias de sentido”, salientou, durante uma visita a uma exploração agrícola no Monte.
“Neste momento eu quero saber se ele tem fibra e coragem para bater o pé a Lisboa e pedir aquilo que é essencial para a Madeira”, referiu.
O chefe do Executivo regional sublinhou que com o aval do Governo da República para o empréstimo, a Região poupa 60 milhões de euros em 12 anos, sem qualquer ónus para o Estado.
“Ele parece que disse que o governo do PS era solidário com a Madeira, então eu preciso de saber se essa solidariedade vai traduzir-se em casos concretos, que lá conversa fiada, grandes proclamações, enunciação de planos e princípios nós estamos cheios”, afirmou.